A banda paranaense de heavy metal Dominus Praelii, criada em 2000, estreou com demo-tape "The First Battle" e logo soltou seu álbum de estreia "Holding The Flag of War" (2001), que agora recebe um relançamento pela Distro Rock em CD slipcase, com pôster (33x45cm) e adesivo, além de trazer "The First Battle" como bônus. Trata-se de um item de colecionador, em edição limitada a apenas 500 cópias.
Na época, a banda contava com Ricardo Pigatto (vocal), Silvio Rocha e Evandro Romero (guitarra), Rene Warrior (baixo) e Rafael Guilhen (bateria), músicos que chamaram a atenção pelo resgate da honra do metal tradicional, em uma época em que muitos não apostavam no estilo. "Os temas de 'Holding The Flag of War' narram sobre a saga de Ghenghis Khan e o povo Mongol, com suas crenças e mitos. Somente a primeira faixa, 'Hard Deadly Wheels', é a única fora deste contexto", observou o guitarrista Silvio Rocha. "O título tem relação com segurar, sustentar a bandeira de guerra. Uma razão é porque abordamos temas de Batalhas em nossas letras, e a outra é porque sempre estivemos preocupados em manter viva a chama do metal oitentista, que naquela época andava meio esquecida pela maioria das bandas", acrescentou.
Após soltar o álbum de estreia no ano passado, o Psicosferas, projeto encabeçado pelo o vocalista, guitarrista e compositor Fabricio Oliveira e que conta com os experientes Andria Busic (baixo) e Ivan Busic (bateria), do Dr. Sin, lança o novo single, "Dionisíaca". "O Psicosferas é um projeto de rock nacional que coloco dentro da categoria do neoconcretismo, uma corrente de pensamento que influenciou as artes e a literatura por volta da década de 60. Com uma pegada mais hard/prog setentista, a música 'Dionisíaca', dentro desse contexto, entra no ambiente simbólico da manifestação da subjetividade de Yung para poder explicar as tendências comportamentais humanas – o introvertido e o extrovertido; o apolíneo e o dionisíaco", explica Fabricio Oliveira. "Ela tem uma referência direta com Dionísio, o deus grego do vinho, das festas, do prazer, da alegria, do teatro, das artes... Entretanto, esses seres Perpétuos parece que muitas vezes ficam entediados e brincam com a existência humana para satisfazer os próprios propósitos de entretenimento. Então, além de geométrica, ela lembra muito, pelo começo, meio e o fim, aquele mito de Ouroboros, em que a serpente devora a própria cauda", acrescenta.
"Dionisíaca" ainda traz a presença do guitarrista Thiago Melo, o que garante o atual Dr. Sin inteiro em uma música do Psicosferas. "Primeiro tenho a ideia da harmonia e a levo para o Andria, que faz a produção musical e o baixo, e o Ivan grava a bateria. Depois da música instrumental pronta, sinto o que aquilo está querendo dizer e faço uma construção linguística de forma que a sílaba se encaixe nas batidas do Ivan. As métricas silábicas são absolutamente enquadradas e interligadas com os compassos de bateria. E nessa música ainda temos a presença do Thiago Melo, que fez as ornamentações finais com a guitarra", detalha Fabricio Oliveira.
O próximo single será da faixa "Apolínea", que fará o contraponto de "Dionisíaca". "Ela é uma obra conceitual e tem uma complexidade, pois é como se fossem sistemas psicossociais. Gosto de dizer que o projeto agrada pessoas que curtem Rush, O Som Nosso de Cada Dia, Raul Seixas e Frank Zappa. Juntou a mente do Fabrício com a mente de produtor do Andria para fazermos uma obra riquíssima musicalmente, com nuances, muita dinâmica e brincar com aquela coisa de compassos compostos. A liberdade musical e artística vem de encontro com a proposta original do Psicosferas. É aquela loucura necessária e genial que sai de dentro da mente do Fabrício", conclui o baterista Ivan Busic.
A banda Fallen Shadows, que conta com o vocalista Rodrigo Cafundó (ex-Mystical End e Angels Holocaust), o guitarrista Carlos Pranches (Mystical End e Trovadores) e o baixista Eduardo Meira (Mystical End e Trovadores), apresenta o sucessor do single "A Day of Treason". "Fighting for Survival", novo single dos Itapetininganos, foi gravado no Modus Operandi Studio, em Sorocaba (SP), com produção de Raphael Dantas (Ego Absence e Soulspell) e conta com a participação especial de Renan Roveran, vocalista do Warshipper.
Com música e letra de Carlos Pranches, "Fighting for Survival" aborda os dias de isolamento e os impactos da pandemia e seus desdobramentos. "Sempre fomos muito críticos e questionadores. 'Fighting for Survival' surgiu a partir do caos que foi essa pandemia, mas no contexto lírico não quis citar diretamente a doença ou a pandemia em si. A princípio deixei em aberto qual período seria. Porém, no trecho do convidado não teve como. É um momento que expressa toda a revolta com a perda das vidas, enquanto políticos continuavam rindo", explica o guitarrista. "Musicalmente, ela alia o peso com partes mais melódicas e até épicas, eu diria. Tais partes simbolizam a esperança. Não queria que o som relatasse apenas dor e morte, mas também um sopro de esperança de que tudo isso iria passar", acrescentou.
Já a arte do single foi desenvolvida pelo baixista Eduardo Meira e retrata as dores de dias tão complexos e suas cicatrizes. "Criar as peças da banda é sempre um desafio muito especial, principalmente por conta do tema e de todas as consequências vivenciadas pela humanidade após um período obscuro e negacionista que custou a vida de milhares de brasileiros. Precisávamos gritar sobre o tema para que jamais seja esquecido", apontou Meira.
Sobre a presença de Renan Roveran (Warshipper), o vocalista Rodrigo Cafundó destaca que, além de considerá-lo uma das grandes vozes do underground brasileiro, há amizade envolvida. "Nós conhecemos o Renan desde os tempos de Bywar. Fizemos shows juntos e sempre admiramos a sua voz e a sua luta pelo underground. É um guerreiro da cena e, para nós, é motivo de muito orgulho termos um cara tão representativo num trecho crucial da música. Tinha que ser ele!", sentenciou Cafundó. "Este segundo single é a nossa afirmação como grupo. Uma banda de amigos que ama compor e gravar juntos. Acredito que tocar nas feridas nos fazem ter os pés na realidade e naquilo que perdemos como seres humanos. Esquecer o que vivemos não é uma opção", concluiu o vocalista.
A banda I Am Morbid, que conta com David Vincent (vocal e baixo), Pete Sandoval (bateria) e o brasileiro Bill Hudson (guitarra) irá reviver os tempos do álbum "Blessed Are the Sick", segundo da discografia do Morbid Angel, com um show especial que será realizado no dia 19 de novembro no Fabrique Club, em São Paulo.
Lançado em 1991, "Blessed Are the Sick" mostrou evolução em relação do debut, "Altars of Madness". "Em 'Blessed Are the Sick', comecei a me sentir mais confortável na banda. Também tínhamos mais experiência e ele saiu mais como queríamos, muito rico e variado", comentou certa vez à revista Roadie Crew o baterista Pete Sandoval, considerado um dos responsáveis pela evolução e a definição da seção rítmica do death metal, especialmente os 'blast beats'. "Eu queria fazer algo próprio, diferente. Ninguém fazia 'blast beats' e eu estava desenvolvendo aquilo. Além dos 'blast beats', ajudei a estabelecer um novo padrão de velocidade e resistência", acrescentou.
O evento ainda contará com a presença do The Troops Of Doom, formado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria). O grupo atualmente promove o álbum de estreia, "Antichrist Reborn", lançado no exterior pela Alma Mater Records, de Fernando Ribeiro (Moonspell), e, no Brasil, pela Voice Music e Rock Brigade Records. "Antichrist Reborn", que sucede os EPs "The Rise of Heresy" (2020) e "The Absence of Light" (2021), foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren. "O primeiro show da história do The Troops Of Doom foi justamente no Fabrique Club e estamos honrados em poder voltar a São Paulo tocando no mesmo lugar e junto com lendas do death metal, que serviram de alicerce para o estilo", revelou Alex Kafer.
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A capa do álbum "Brasil", de autoria do quadrinista Francisco de Assis Marcatti Júnior, ganhou uma versão puzzle de 600 peças, lançada pela Corbe Toys. Sucessor de "Cada Dia Mais Sujo e Agressivo" (1987) e um dos clássicos do Ratos de Porão e do punk/hardcore e crossover em geral, "Brasil" foi o primeiro trabalho da banda paulistana gravado no exterior e contou com produção do alemão Harris Johns. "Nós chegamos a ir para a Europa (gravar) antes do Sepultura. O Sepultura gravou 'Beneath the Remains' no Rio, e o Ratos gravou em Berlim. Depois de gravar, fizemos uns shows em alguns clubinhos punks da Itália e da Holanda", recordou o vocalista João Gordo à revista Roadie Crew. "O disco tem uma importância tão grande que anos depois ainda desperta atenção. Junto com ele meu trabalho saiu do porão", revelou Marcatti em reportagem para a Veja SP.
Em "Brasil", lançado em 1989, João Gordo, então acompanhado por Jão (guitarra), Jabá (baixo) e Spaghetti (bateria), tinha consciência de que estava falando mal do país. "Desde a capa até a última música", segundo ele. Entretanto, muitas frases contidas nas letras nos fazem ver que a situação não foi alterada. Ou alguém não se identificaria com uma letra que fala "Misérias, queimadas, devastação / Por que ninguém faz nada para os deter? / Cuidado! / Senão, Amazônia nunca mais!"?
A letra de "Crianças Sem Futuro" mostrava indignação. Ela diz: "Temos crianças mortas para exportação / Umas morrem de doença, outras de inanição / Agora a Etiópia está com inveja do Brasil / Ganhamos em pobreza e mortalidade infantil". Gordo apontou na música "Farsa Nacionalista" que "violência e estupidez aqui sempre existiu; aqui ninguém tem culpa; se o país está na merda, você está deixando isso aqui muito pior".
O repertório de "Brasil" foi traduzido para o inglês, fato que sempre desagradou o vocalista do grupo, que atualmente promove o novo álbum, "Necropolítica". "Não tem jeito, Ratos de Porão tem que ser em português." Tem, para que todos entendam as linhas contidas neste disco clássico: "Minha terra tem ladrões / Que aprendem a roubar / Na escola do poder / Honestos não entram, não! / Segue a vida, pé no chão / Dentes podres, ilusão / Que o Brasil vai melhorar / Mas eu acho que não vai!"...
Corbe Toys A empresa Corbe Toys surgiu com a missão de entreter e propor questionamentos e reflexões por meio de produtos que representam ícones culturais do Brasil e do exterior. "Nossa missão é oferecer aos consumidores produtos de qualidade, como action figures e quebra-cabeças (puzzles). Acredito que formas lúdicas e divertidas podem despertar o interesse em nossa diversificada cultura. Já estão no mercado os puzzles do Ratos de Porão ('Brasil'), Angra ('Angels Cry') e Sepultura ('Schizophrenia'), mas os próximos lançamentos da Corbe Toys incluem Krisiun, Korzus, Sarcófago, Warfare Noise I (coletânea) e o action figure do ex-vocalista do Iron Maiden, Paul Di'Anno, que será lançado em novembro", declarou o empresário Luís Acorbe. "Os quebra-cabeças da marca apresentam capas de álbuns musicais e obras de arte, mas são lançamentos de tiragem única e não terão relançamentos posteriores", completou.
Puzzle A linha Puzzle da Corbe Toys surgiu com o objetivo de incentivar o cuidado com a saúde mental por meio do colecionismo. Os quebra-cabeças da marca apresentam capas de discos e obras de arte, destacando em seu conteúdo uma variada seleção de artistas, além de figuras populares inusitadas. Produzida por fabricantes líderes no setor, a linha segue os mais altos padrões de qualidade do mercado e disponibiliza nas embalagens dos produtos um suporte diferenciado para não danificar as peças, conhecido como berço.
A KLF Productions informa que uma das datas da "Latin American Devastation 2022", que as lendas do death metal americano Suffocation e Incantation, sofreu alteração. O show de Recife (PE) foi cancelado e a data (6 de setembro) passará para a cidade de Limeira, interior de São Paulo, com produção da COI.
"É com grande pesar que anunciamos o cancelamento da data de Recife. Suffocation e Incantation fariam um show junto aos monstros do Disgrace And Terror no Estelita, mas devido a problemas de logística a chegada das bandas se tornou inviável. Nossos parceiros e irmãos da COI assumiram a data e o show acontece em Limeira no dia 6 de setembro, seguido de São Paulo dia 7, Curitiba dia 8 e Porto Alegre dia 9", informa Pedro Kaluf, da KLF Productions. "Um comunicado foi enviado pelo Clube Do Ingresso com as informações sobre a devolução dos ingressos", completa.
Promovendo o álbum "Sect of Vile Divinities" (2020), o Incantation atualmente conta com John McEntee (vocal e guitarra), Luke Shively (guitarra), Chuck Sherwood (baixo) e Kyle Severn (bateria). Para celebrar os 30 anos de estrada, o grupo prepara para outubro "Tricennial of Blasphemy", um pacote que contará com 3 LPs e 2 CDs e sairá pela Relapse. O LP triplo, masterizado por Dan Swano e com arte de Wes Benscoter e Chris Moyen, contará com raridades e faixas inéditas. Antes de passar pelo Brasil, o grupo estará na estrada na "Vile Ascension Summer Co-Headline Tour" com Goatwhore, Bewitcher e Caveman Cult.
Já o Suffocation, que lançou em novembro do ano passado o álbum ao vivo "Live in North America", conta atualmente com Ricky Myers (vocal), Terrance Hobbs e Charlie Errigo (guitarras), Derek Boyer (baixo) e Eric Morotti (bateria). O grupo atualmente em turnê pela Europa, prepara o seu novo álbum, primeiro desde "… of the Dark Light" (2017) e que marcará a estreia em estúdio de Ricky Myers, que substitui Frank Mullen.
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A banda gaúcha de black metal Patria, que atualmente promove o novo álbum, "Hexerei", confirmou um show ao lado dos suecos do Watain, que ocorre no dia 3 de dezembro (sábado) no Bar Opinião, em Porto Alegre (RS). "Estamos muito animados, pois lançamos recentemente o nosso novo álbum, 'Hexerei' e Porto Alegre é praticamente a nossa casa. Então, será uma ótima maneira de promover o disco e reencontrar os amigos", comentou o guitarrista Mantus.
O novo trabalho do Patria, "Hexerei", está disponível no Brasil pelo selo Dawnrazor Records, com distribuição via Drakkar Brasil. Na Europa, o lançamento fica a cargo do selo alemão Ketzer Records e no México através da Helvete Records, com vendas nos Estados Unidos pela Rebellion Republic. A distribuição digital é da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. O sucessor de "Magna Adversia" conta com a participação especial de Lembetu, vocalista da banda estoniana Loits; do baterista Leonardo Pagani (Malphas), que tocou com Mantus por anos no Mysteriis e diversos outros projetos; e de Demon Fog (Songe d'Enfer). Já a intro, "Hexerei", que abre o repertório do disco, foi criada e orquestrada por Dave Deville, que já trabalhou para The Troops of Doom e Litosth.
A formação ao vivo da banda conta com Tsword (vocal), Mantus e Ristow (guitarras), Vulkan (baixo) e Abyssius (bateria). "Estamos parados com shows desde 2019. Era para termos tocado no Opinião com o Abbath, naquele ano, mas ele se meteu em confusões já depois da tour ter iniciado aqui na América do Sul e acabaram cancelado o restante dos shows, incluindo os do Brasil. Estamos aguardando o momento de tocar novamente em Porto Alegre desde aquela época e vai ser uma noite fantástica ao lado do Watain, que é uma banda que adoramos e está divulgando um novo disco maravilhoso, o 'The Agony & Ecstasy of Watain'", concluiu Mantus.
SERVIÇO: Atrações: Watain e Patria Data: 3 de dezembro (sábado) Local: Bar Opinião Endereço: Rua José do Patrocínio, 834, Cidade Baixa - Porto Alegre/RS Produtora: Ablaze Productions
CRONOGRAMA: 18h – Abertura da casa 19h – Patria 20h30 – Watain
INFORMAÇÕES: Opinião Produtora: www.opiniao.com.br | (51) 3211-2838 Ablaze Productions: www.ablazeproductions.com.br | Whatsapp: 51 - 99342.2165 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Após marcar seu retorno aos palcos no final de julho tocando no La Iglesia (SP), a banda paulista de thrash/death metal Faces of Death se prepara para se apresentar em um festival ao lado de bandas do Vale do Paraíba, que contará com as bandas Inóculo e Decapt. O "1° Bar do Gu Metal Fest" será realizado no dia 3 de setembro, em Guaratinguetá (SP). "Será uma honra tocar em Guaratinguetá, pois sabemos que nessa região do Vale do Paraíba existem muitos headbangers que estão sedentos por shows. Além disso, o Bar do Gu, que é uma casa voltada ao Sertanejo, vai abrir as portas para o Metal pela primeira vez e esperamos mostrar a força do som pesado junto aos fãs. Temos que seguir abrindo novos espaços", comentou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. "Na ocasião vamos apresentar o álbum 'A Drink With The Death' na íntegra, assim como fizemos no show do La Iglesia", completou.
O vocalista Gustavo Vurmo, do Inóculo, também está com grande expectativa para o evento. "Estamos na maior expectativa por participar do '1° Bar do Gu Metal Fest' e dividir o palco com nossos brothers do Decapt e do Faces Of Death. É uma honra fazer parte deste rolê e poder curtir com estes caras que vivem e fazem o metal assim como nós. Vamos botar pra quebrar neste e que venham mais", disse. "O 'Bar do Gu Metal Fest' marca o retorno do Metal com força total na nossa região após o isolamento da pandemia. O evento marcará a estreia de nossa nova formação. Estamos ansiosos", acrescentou Juliano Foroni, baterista do Decapt.
Confira o vídeo ao vivo de "King of Darkness", extraído da apresentação do Faces of Death no La Iglesia em https://youtu.be/4dol5R3cfqs
"King of Darkness", que faz parte do repertório do debut, "From Hell" (2018), também integra "A Drink with the Death (Rehearsal Live)", que a banda produziu durante o período de isolamento social. O material saiu em vídeo, com a performance em uma sala de ensaio mesclado a depoimentos dos integrantes, e também em nas versões física e digital nas plataformas de streaming.
Além de seguir agendando shows, a nova formação da banda, que traz Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria), também está compondo músicas novas. A primeira amostra das inéditas se deu com single/clipe de "When Calls The Death".
Discografia: Faces of Death (Demo, 1994) Retrocession (Demo, 1996) Consummatum Est (EP, 2017) From Hell (2018) Usurper of Souls (2020) A Drink With The Death - Rehearsal Live (2021) When Calls The Death (Single, 2022)
Os álbuns e o merch também podem ser adquiridos diretamente com a banda em contato através das mídias sociais (@facesofdeath) e do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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Conhecido por sua estrada no heavy metal ao lado do Claustrofobia, onde esteve por quase 20 anos, o experiente guitarrista e professor Alexandre de Orio, que também integra o Quarteto de Guitarras Kroma, o projeto solo de Sérgio Britto (Titãs), diretor musical da School of Rock Guarulhos e professor da pós-graduação em Rock pela Faculdade Santa Marcelina, recebeu um convite inusitado para lecionar alguns meses na Swarnabhoomi Academy of Music, localizada na cidade de Chennai, na Índia. "É como se fosse uma ULM (Universidade Livre de Música, atual EMESP), e os alunos tem uma carga horária de faculdade, vão todos os dias. A Swarnabhoomi, conhecida como um dos melhores lugares para estudar música, conta com estudantes de várias partes da Índia. Alguns alunos que passaram por aqui gravaram músicas famosas do cinema indiano que é fortíssimo, o chamado Bhollywood", conta Alexandre de Orio. "As minhas aulas são mais voltadas ao jazz, mas, obviamente, também estou passando bastante conteúdo sobre a música brasileira, os ritmos etc. Apesar disso, temos muitos alunos que gostam de metal e eles curtem muito o Sepultura", acrescentou.
Embora lecionando jazz e música brasileira, o lado metal do guitarrista foi colocado em prática a pedido dos alunos. "Quando eles souberam que também toco metal e que já toquei com o Sepultura na época do Claustrofobia e fiz alguns eventos com o baterista Eloy Casagrande, eles pediram que eu tocasse algumas vezes Sepultura nas apresentações. Acabei gravando 'Arise' com uma banda local chamada Godless. Na verdade, fizemos uma jam e gravamos ao vivo", detalha. "O baterista chama Vishnu Reddy e é o professor de bateria da Swarnabhoomi. Gravei um vídeo com ele, em que ele faz um link entre o Konnakol (que é a arte de colocar sílabas no ritmo) e o Metal. Ele dá alguns exemplos e também mostra um trecho de uma música do Meshuggah. O baixo quem gravou foi o Diretor da Academia (Siddhartha), que também curte metal e toca Djent."
Como a Swarnabhoomi Academy of Music costuma realizar um 'Summer Camp' em julho, vários artistas e músicos da Índia compareceram para ministrar workshops e tocar. Alexandre de Orio esteve presente com um workshop voltado ao conteúdo de seu livro "Metal Brasileiro”, utilizando ritmos brasileiros para a construção de riffs de metal". "Estou aproveitando para assistir as aulas de Konnakol e Melakharta Ragas, que são duas disciplinas voltadas à música indiana. Está sendo incrível ter contato com essa música riquíssima", comemora.
De Orio postou em seu canal no YouTube um vídeo do professor de Melakartha Ragas, o mandolinista Aravind Bhargav, ensinando um dos 72 ragas existentes. "Ele foi aluno de um dos maiores músicos da Índia, U. Shrinivas, que tocou com grandes nomes, como Miles Davis e John McLaughlin. Estou compondo uma música com ele, que será um tributo a esse guru dele, e estamos fazendo uma fusão entre a música brasileira e a música Carnática. Talvez tenha alguma coisa de metal também nesse meio", revela. "Em breve, deve sair mais uma música que gravei do Sérgio Britto aqui, a 'Sol e Água Limpa'. Fiz uma fusão com elementos indianos e pedi para o professor de canto, Abhishek, colocar nos espaços, entre os versos, improvisar aqueles vocalizes típico da música indiana", conclui De Orio.
Bacharel em guitarra pela FAAM (Faculdade de Artes Alcântara Machado, do grupo FMU) e pós-graduado em "Estruturação e Linguagem Musical" pela Faculdade de Música Carlos Gomes, "Docência Superior em Música" pela FAAM e "Violão: Pedagogia e Performance" pela Faculdade Santa Marcelina, De Orio é o idealizador do projeto Metal Brasileiro e autor do livro "Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Novos Caminhos para Riffs de Guitarra - Volume 1 – Samba Metal", no qual explica, de forma mais científica, a fusão do heavy metal com ritmos brasileiros.
Site relacionado: www.alexandredeorio.com Instagram: @alexandredeorio YouTube: youtube.com/alexandredeorio
Confira os vídeos da experiência de Alexandre de Orio na Índia:
- Aravind Bhargav e Alexandre de Orio ("Melakartha Ragas - Swarnabhoomi Academy of Music"): https://youtu.be/mBVM_v0v6tM
O Hammurabi já possui várias datas confirmadas para o segundo semestre de 2022. Com shows pelas regiões Sul e Sudeste, sob a batuta da Xaninho Discos, a banda passará por algumas capitais e várias cidades do interior, dentre elas, um show super especial ao lado do Ratos de Porão na cidade de Cascavel (PR), onde se apresentará pela primeira vez. O baixista Wesley Ribeiro (The Mist) retornará à banda, ao lado de Daniel Lugondi (guitarra e vocal) e os novos membros, Gui Goto (guitarra) e Maycon Avelino (bateria), para suprir os graves da banda nos dois primeiros shows da tour, que ocorrem nos dias 27 e 28 de agosto na capital paulista e em São José dos Campos (SP).
Além da participação especial nos shows, Wesley também gravou recentemente o clipe da música "Kings of Babylon". "A gravação deste clipe é uma realização sem igual, pois sempre sonhamos em ter videoclipes de ponta e considero que este é um marco para a banda e pra mim, pessoalmente", comemorou. "Todos tiveram muito carinho e estão sendo bem profissionais na construção deste lançamento. Sobre os shows, vai ser incrível, uma oportunidade única de estar de volta aos palcos tocando músicas que toquei por muito tempo além das novas que são ainda mais incríveis, um presente pra mim", acrescentou.
Nas próximas semanas, a banda divulgará as datas e cidades da tour nacional que realizará até o fim de 2022, assim como a data de lançamento do seu próximo videoclipe. Vale ressaltar que a o estande nos shows também contará com merch oficial exclusivo (não estará disponível na loja online) assim como o catálogo da Voice Music. Pedidos podem ser solicitados pelo email: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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Após fazer a estreia de sua nova formação, com o fundador Alan Souza (bateria e backing vocals) ao lado do baixista Tony Lessa (Old Audrey's Funeral) e do vocalista e guitarrista R. Amon (Mortifer Rage e Mortal Scenery), no single "Traído pela Intuição", a banda mineira de death/doom metal Inventtor apresenta mais um single que estará em seu álbum de estreia, ainda sem data prevista de lançamento. Trata-se de "Longo Rio em Chamas", que também saiu em lyric video, produzido por Anderson Bellini, diretor do documentário "Andre Matos - Maestro do Rock".
"A música 'Longo Rio em Chamas' fala sobre um longo período de dor e sofrimento que estamos passando, como se estivéssemos sendo punidos por tantos anos de descaso uns com os outros", comentou Alan Souza. "Contamos com a participação especial de Alan Wallace, do Eminence. Estamos trabalhando com ele e com André Damien (Paradise In Flames, Maçonaria do Áudio) nas gravações de nosso primeiro álbum e o convidamos para fazer as guitarras base em 'Longo Rio em Chamas'. Achamos o resultado incrível, da forma que imaginamos", acrescentou. Ouça nas plataformas de streaming em https://linktr.ee/inventtorband
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Com produção da IDL Entertainment, a turnê "Latin American Devastation 2022", que une as bandas americanas Incantation e Suffocation, passará pelo Brasil em setembro com datas em São Paulo (SP), Recife (PE), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Referências no death metal, as bandas se apresentarão no Estelita no Fabrique Club (SP) no dia 7 de setembro (quarta-feira, feriado) com abertura a cargo do Tribal Scream, nova banda do vocalista Vitor Rodrigues e do guitarrista Mauricio Nogueira, ambos ex-integrantes do Torture Squad. "Nós do Tribal Scream estamos vivenciando um momento muito legal com a tour, divulgando o nosso primeiro registro, 'Sacred Legacy', e tocando o 'Pandemonium', um clássico do metal nacional, na íntegra. E ser a banda de abertura de dois ícones do death metal, Suffocation e Incantation, é uma grande honra e uma enorme inspiração para gente fazer um show matador para os headbangers no dia 7 de setembro", comentou Vitor Rodrigues.
Promovendo o álbum "Sect of Vile Divinities" (2020), o Incantation atualmente conta com John McEntee (vocal e guitarra), Luke Shively (guitarra), Chuck Sherwood (baixo) e Kyle Severn (bateria). Para celebrar os 30 anos de estrada, o grupo prepara para outubro "Tricennial of Blasphemy", um pacote que contará com 3 LPs e 2 CDs e sairá pela Relapse. O LP triplo, masterizado por Dan Swano e com arte de Wes Benscoter e Chris Moyen, contará com raridades e faixas inéditas. Antes de passar pelo Brasil, o grupo estará na estrada na "Vile Ascension Summer Co-Headline Tour" com Goatwhore, Bewitcher e Caveman Cult.
Já o Suffocation, que lançou em novembro do ano passado o álbum ao vivo "Live in North America", conta atualmente com Ricky Myers (vocal), Terrance Hobbs e Charlie Errigo (guitarras), Derek Boyer (baixo) e Eric Morotti (bateria). O grupo atualmente em turnê pela Europa, prepara o seu novo álbum, primeiro desde "… of the Dark Light" (2017) e que marcará a estreia em estúdio de Ricky Myers, que substitui Frank Mullen. Em entrevista ao Blabbermouth, Hobbs afirmou que o novo álbum é, como sempre, muito "agressivo, rápido, brutal e melódico". "Eu tenho novos caras na minha banda, que trazem sangue novo para ela. Estou muito animado com as coisas novas. É um pouco diferente. Muita pressão foi tirada de mim", comentou.
Recife/PE: Data: Terça-feira, 6 de setembro Abertura: Disgrace And Terror Local: Estelita Endereço: Avenida Saturnino de Brito, 385 – Cabanga/Recife/PE
São Paulo/SP: Abertura: Tribal Scream Data: Quarta-feira, 7 de setembro Abertura: 18h Início: 19h Local: Fabrique Club Endereço: Rua Barra Funda, 1071 - Barra Funda - São Paulo/SP
Curitiba/PR: Data: Quinta-feira, 8 de setembro Abertura: 18h Local: Jokers Pub Endereço: Rua São Francisco, 164 - Centro - Curitiba/PR
Porto Alegre/RS: Data: sexta-feira, 9 de setembro Abertura: 18h Local: OCulto Endereço: Rua Moura Azevedo, 46 - São Geraldo - Porto Alegre/RS
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A banda carioca Nādha, formada por Felipe Eregion (vocal e guitarra), Juan Carlos Britto (guitarra e backing vocals), Bruno Rodrigues (baixo) e Jean Falcão Secca (bateria), antecipa o lançamento do álbum de estreia com o lyric video de "Anāhata". "Anāhata é o nome do quarto chacra, o ponto cardíaco. E ela tem ligação direta com o que sofri no começo de 2016, quando um problema no coração me deixou entre a vida e a morte. Passei por uma cirurgia de 6 horas, troquei minha válvula aórtica por uma válvula metálica", explicou Felipe Eregion. "O primeiro single não poderia ser outro! No refrão, descrevo 24 sentimentos que 'levamos' para o coração, sendo 12 qualidades e 12 divergências", acrescentou Juan Carlos Britto.
De acordo com a doutrina metafísica hindu chamada Nāda yoga, o conceito do Nādha tem a ver com a vibração primordial que deu origem a tudo que conhecemos como universo. "É o equivalente do Big Bang ou do 'Verbo', conceito de criação utilizado por algumas religiões. Por isso, a banda aborda liricamente a interação do ser humano com a matéria e a sociedade. Os enfoques musicais pouco ortodoxos poderão deixar o ouvinte se questionando sobre o que acabou de escutar", declarou Jean Falcão Secca.
Tendo nomes como Carcass, Black Sabbath, Alice in Chains e Gojira entre as referências musicais, o álbum de estreia, homônimo, está agendado para sair no início de setembro. O repertório é composto por 10 faixas, sendo uma instrumental ("Nādha") e um cover de "Andar na Pedra" do Raimundos.
Produzido, mixado e masterizado por Felipe Eregion, o material teve a bateria captada no Tellus Studio, contando com Caio Mendonça e Pedro Kaluf na captação. Já os vocais foram gravados e produzidos por Gus Monsanto, que participa nas faixas "Umbra Penumbra" e "O Canto Vil". Já o solo de "Summons to Contest", que foi escrita a partir de alguns jargões advocatícios, onde a banda coloca em cheque quem nos julga e a forma como julgamos o mundo e nossas indulgências, traz a presença do guitarrista Rafael Rassan.
Instagram: @nadha.band
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AGENDA DE SHOWS: 27 de agosto – Espaço Som (SP) – com Trindade Thrash, DIE e Hammurabi 28 de agosto – Hocus Pocus, São José dos Campos (SP) – com Trindade Thrash, DIE e Hammurabi
A banda Mandraz, capitaneada pelo baterista Daniel Berrettini e o baixista G. Cross, trabalhou com artistas convidados nas gravações de guitarra e contou com o vocalista João Luiz (Golpe de Estado, ex-King Bird e Casa das Máquinas) em seu EP de estreia, "Mandraz", que agora está disponível em todas as plataformas de streaming.
Apresentando um rock pesado em português com pegada oitentista, o material foi antecipado com o lançamento de quatro singles, como o da faixa "Ser Alguém", que conta com o guitarrista Alexandre Fabbri e os vocais de João Luiz. "Ela fala sobre valores humanos, pessoas que se destacam por fazer a diferença através de coisas realmente admiráveis. As coisas simples e importantes da vida. Altruísmo, compaixão, benevolência... Nada de bens materiais, fortuna ou qualquer tipo de fama vazia. Pessoas que muitas vezes são invisíveis aos holofotes e não se preocupam com isso, pois realizam grandes coisas porque se importam com o mundo", explica Berrettini.
Já o single "Vida Moderna", que também conta com Alexandre Fabbri e João Luiz, traz a participação especial de Marcello Schevanno (Golpe de Estado, Carro Bomba) fazendo o solo de guitarra. "Ela trata da rotina acelerada que levamos atualmente e seus efeitos colaterais causados também pela enorme quantidade de informações que nos impactam a todo momento nas ruas e nas telas de nossos computadores e celulares. Não é à toa que estão todos estressados e é cada vez mais comum as pessoas usarem calmantes, antidepressivos... É preciso refletir sobre isso. Reservar mais tempo para nós mesmos, desacelerar, ver o por do sol, dar uma volta no parque", detalha o compositor Daniel Berrettini.
A capa do EP, que foi produzido pela própria banda, com captação de áudio e mixagem de Gustavo Barcellos e masterização de José Maron, no estúdio Orra Meu! (SP), foi ilustrada pelo quadrinista André Kitagawa e, como em todos os singles, apresenta a mascote da banda, a coruja Mandraz. "A coruja, pela sua natureza mística e observadora define a filosofia da banda, crítica e atenta ao comportamento humano e à sociedade", explica G. Cross.
A banda paulistana foi criada em 2018 e é, antes de tudo, uma filosofia. "A filosofia rege o trabalho da banda. Mandraz é o nome da coruja que tem presença onisciente em um mundo cada vez mais acelerado e individualista. Ela observa, analisa, critica e alerta a respeito de seus comportamentos, sentimentos, vivência e valores, sejam estes atos em ações coletivas sociais ou individuais. Mandraz é um neologismo que condensa a personalidade desta sábia coruja", conclui Berrettini.
Repertório EP "Mandraz": 1. Parasitas 2. Vida Moderna 3. Ser Alguém 4. Refúgio 5. Eu não ligo 6. Por Novos Tempos
O grupo paulistano Rajada Metal Club, formado por Jhon Insano (vocal), Vitor Carlini e Rafael Fiphers (guitarras), Vinicius Guaxinim (baixo) e Alex Chesther (bateria), apresenta seu novo single, "Asfixia". Gravado no Dark & Fuzzy Estúdio (SP), com produção de áudio a cargo de Raphael Ferreira, a música também saiu em videoclipe, dirigido por Xtudo Obze. "A 'Asfixia' retrata a pressão que a sociedade coloca em cima de cada cidadão, no sentido de que é quase uma obrigação ser bem sucedido. Esta pressão toda já causou em cada um de nós diferentes reações, seja em ataques de pânico, ansiedade ou depressão", descreve o vocalista Jhon Insano. "Por causa dessa cobrança, acabamos nos sentindo claustrofóbicos, pressionados, sem espaço para respirar e sem tempo para pensar, pois vivemos em um mundo onde tudo é imediato, sejam os resultados ou os julgamentos. Assim, somos constante mente asfixiados pela sociedade. A letra não só é uma crítica a tudo isso, mas também sobre resistir, entender e tentar se manter íntegro, de mente e corpo, juntando os pedaços que ainda restam de nossas mentes exaustas", acrescenta.
Praticando um metal moderno, agressivo e com groove, o Rajada Metal Club vem da quebrada, diretamente das montanhas do extremo sul. A proposta do grupo sempre foi a de difundir o som autoral cantado em português, trazendo o peso dos timbres, o groove e misturando influências de várias vertentes do metal, rock e rap nacional em geral.
Antes de "Asfixia", o RMC lançou singles/clipes das músicas "Pobre Hipócrita", "Insanidade" e "RMC", que foi destaque em programas de rádio de São Paulo. "A intenção é lançar mais um single acompanhado de clipe para completarmos as cinco faixas do primeiro EP. O próximo lançamento será da música 'Clarividência'", adianta Rafael Fiphers.
O Andralls acaba de lançar o videoclipe de "Blood, Fire, Revenge", o segundo single com a formação atual, que traz Alex Coelho (vocal e guitarra), Andre Mellado (baixo) e Alexandre "Xandão" Brito (bateria). "O vídeo foi gravado no Tendal da Lapa (SP) por Maycon Phantom Avelino, da Starship Videos, que fez um trabalho sensacional, pois conseguiu captar a energia da música no vídeo, que considero o nosso melhor videoclipe. Além disso, a mixagem e masterização da música, feita por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios, ficou brutal. É, acertamos a mão na composição, na captação do áudio e no clipe", comemorou Xandão.
Além disso, o Andralls está se preparando para cair na estrada para continuar a divulgação de "Bleeding For Thrash" (2019). "Já fizemos vários shows e agora iremos sair para fazer a tão aguardada tour no Nordeste e Norte, que estava programada para 2020. Faremos 14 shows em menos de 20 dias, começando na Bahia, atravessando todo Nordeste e finalizando em Belém (PA) e Manaus (AM)", detalhou Xandão. "Antes disso, faremos nosso último show em São Paulo antes da tour no Nordeste/Norte. Trata-se de um evento gratuito que vai rolar a partir das 17h30 na segunda edição do 'Movimento Eclético' no Parque Jardim da Conquista, em São Mateus, na Zona Leste", concluiu o baterista.
Discografia: Massacre, Corruption, Destruction (2000) Force Against Mind (2003) Fasthrash Live (2003) Inner Trauma (2005) Andralls (2009) Breakneck (2012) 15 Years Breaknecking - Live In Belém (2014, DVD) Bleeding For Thrash (2019) Call Me Madness (single, 2021)
Andralls: Alex Coelho (vocal e guitarra) André Mellado (baixo) Alexandre "Xandão" Brito (bateria)
Os álbuns "Everybody Dies" (1998) e "The Only Law Is Survival" (2000), da banda de death metal HatePlow, foram relançados no mercado nacional através da parceria entre os selos Distro Rock, Classic Metal e Mutilation. O material vem em CD acrílico com OBI, limitado em apenas 300 cópias.
Contando com membros de Malevolent Creation e Cannibal Corpse, o HatePlow foi formado em meados de 1994 por Rob Barrett (vocal e guitarra, Cannibal Corpse, ex-Malevolent Creation, Eulogy, Solstice e Dark Deception), Phil Fasciana (guitarra, Malevolent Creation, ex-Encefalitis) e o saudoso "Crazy" Larry Hawke (bateria, ex-Encefalitis, Hanus e Malevolent Creation). A intenção era fazer música rápida e intensa, mais veloz que a do Malevolent Creation e, na sequência, a formação foi fechada com a entrada de Tim Scott (baixo, ex-Revenant) e Kyle Symons (ex-Sickness) assumindo os vocais.
Pouco tempo depois de ter gravado as sessões de bateria do debut, "Everybody Dies", em 24 de maio de 1997, "Crazy" Larry foi encontrado morto por inalação de fumaça após um incêndio em sua casa. Três anos se passaram e o HatePlow se reestruturou com as entradas de Dave Culross (bateria, Malevolent Creation, ex-Suffocation) e Doug Humlack (baixo, ex-Hibernus Mortis), formação que gravou o segundo álbum, "The Only Law is Survival".
A banda também realizou duas turnês europeias concorridas. A primeira, em 2001, contando com a presença do baixista Julian "Xaphan" Hollowell (Kult ov Azazel) e, em 2003, quando tocou no festival "Fuck The Commerce" na Alemanha.
Everybody Dies (1998) Formação: Kyle Symons (vocal), Phil Fasciana e Rob Barrett (guitarras), Tim Scott (baixo) e Larry Hawke (bateria)
01. Everybody Dies 02. Stalker 03. Prison Bitch 04. $20.00 Blow Job 05. Challenged 06. The Gift Giver 07. Crackdown 08. In The Ditch 09. Ass to Mouth Resuscitation 10. Compound 11. Ante Up 12. Anally Annie 13. Denial 14. Born With Both
The Only Law is Survival (2000) Formação: Kyle Symons (vocal), Phil Fasciana e Rob Barrett (guitarras), Doug Humlack (baixo) e Dave Culross (bateria)
01. The Only Law Is Survival 02. Shattered By Disease 03. Fuck the Millenium 04. Emotional Catastrophe 05. Should I Care 06. Outcast 07. Addicted To Porn 08. Traitor 09. Without Weapons 10. Payback 11. Incarcerated 12. Random Acts Of Violence 13. Resurgence of Hate
A banda paulista de thrash/death metal Faces of Death enfim realizou o primeiro show com a sua nova formação em um evento realizado no último dia 23 de julho no La Iglesia, em São Paulo, onde também tocaram Scars e Deathgeist. A apresentação rendeu o vídeo ao vivo para a música "Killer...In The Name of God", faixa que integra o repertório de "Usurper of Souls", lançado em novembro de 2020. Na ocasião, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria) fizeram um set especial, tocando as músicas de "Live Rehearsal - A Drink With The Death" (2021).
Confira o vídeo ao vivo de "Killer...In The Name of God", produzido pela Starship Vídeos e Audiolab Extreme Studio, em https://youtu.be/zZe_24L9ZS4
O áudio foi captado por Jonas Matias e mixado e masterizado por Niko Teixeira, da Audiolab Extreme Studio, que também é o baterista da banda. "Eu estava ansioso para tocar depois de dois anos sem subir ao palco. Penso que fizemos uma bela estreia, pois este foi o primeiro show com a nova formação", comentou. "A expectativa era mesmo grande, mas depois de dois anos sem apresentações veio a oportunidade de tocar no La Iglesia, uma casa espetacular, com uma estrutura e um profissionalismo de primeiro mundo. Inclusive, aproveitamos a noite e gravamos quatro músicas em vídeo, sendo 'Killer...In The Name of God' o primeiro deles. E, aguarde, pois em breve teremos mais novidades do Faces Of Death", concluiu o guitarrista Luiz Amadeus.
Os álbuns e o merch também podem ser adquiridos diretamente com a banda em contato através das mídias sociais (@facesofdeath) e do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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A banda mineira Eminence, atração do Rock in Rio 2022, apresenta a versão remix de "Dark Echoes", faixa-título de seu mais recente álbum, lançado em 2021. A ideia da versão da faixa, que traz a participação especial do vocalista sueco Björn "Speed" Strid (Soilwork, The Night Flight Orchestra, At the Movies e Gathering of Kings) e de Rodrigo Garcia (Orquestra Mineira de Rock nos Cellos), veio através do DJ Marco AS. "A ideia veio através de Marco AS, que trabalhou com a gente no single 'Into the Ashes', que saiu em clipe e também contou com o tecladista Márcio Buzelin (Jota Quest). Ela já tinha uma ambiência mais industrial, na pegada Nine Inch Nails, mas Marco AS veio com a proposta do remix, algo experimental mesmo, e decidimos lançá-la. Nunca tínhamos feito um trabalho específico ou direcionado para a música eletrônica", explicou o guitarrista Alan Wallace.
"Dark Echoes", sexto álbum de estúdio da banda mineira, contou com produção do dinamarquês Tue Madsen (Antfarm Studios). A apresentação no palco Rock District, no Rock in Rio 2022, será a primeira da banda desde o início da pandemia. "A expectativa é a melhor possível! Estamos ansiosos para poder voltar aos palcos, pois este será nosso primeiro depois de dois anos e meio. Além de ser o show de lançamento oficial do álbum, também vai ser a estreia do baterista Alexandre Oliveira nos palcos com o Eminence", revelou o guitarrista.
Bruno Paraguay (vocal), Alan Wallace (guitarra), Davidson Mainart (baixo) e Alexandre Oliveira (bateria, The Troops of Doom), estão confirmados para tocar no Palco District no dia 2 de setembro, ao lado de Oitão, Sioux 66 e Noturnall. "É uma honra poder dividir o palco com as bandas Oitão, Sioux 66, Noturnall e no mesmo dia que Iron Maiden, Dream Theater, Megadeth, Sepultura, Bullet for Valentine, Black Pantera, Devotos, Steve Vai, Living Colour, Metal Allegiance, e poder representar Minas Gerais e o metal nacional em um dos maiores festivais do mundo", concluiu Alan Wallace.
Formação: Bruno Paraguay (vocal) Alan Wallace (guitarra e synths) Davidson Mainart (baixo) Alexandre Oliveira (bateria)
Discografia: Faces (EP, 1997) Eminence (EP, 1998) Chaotic System (1999) Humanology (2003) The God of All Mistakes (2008) Live Conexao Vivo (ao vivo, 2012) The Stalker (2013) Minds Apart (EP, 2018) Dark Echoes (2021)
"The Last Acacia", álbum de estreia do grupo paulista Acacia Crown, já disponível nas plataformas de streaming, acaba de ganhar uma versão em CD físico. A edição de luxo, feita através de uma parceria com o selo Heavy Metal Rock, vem em digipack fosco, com a arte de capa criada pelo artista russo Yaroslav Gerzhedovich, e slipcase, com uma segunda capa editada pelo vocalista Heverton "Áscaris" Souza, contendo detalhe gráfico em hotstamp, que reflete a luz no símbolo da banda. Além disso, a versão em CD conta com a faixa bônus "Gallery of Lies", single de estreia lançado em 2020, representado no material gráfico com uma lâmina de página exclusiva.
"Foram dois anos de produção entre as gravações, mixagens e masterização de 'The Last Acacia', que mostra nossa identidade experimental. O repertório do álbum vai da intimista e tribal faixa-título e seu 'fim da inocência', passando por viagens progressivas entre black metal, death melódico, avant-garde, doom e os toques de música oriental, até finalizar com o puro ódio decretando o fim da humanidade em 'Black Wind', que ganhou videoclipe", detalhou Heverton "Áscaris" Souza.
Confira o clipe de "Black Wind", que contou com direção de Andre A.Lien (Vile Existence, Opus Tenebrae, Sumerian Project), produtor de "The Last Acacia", em https://youtu.be/UT9JW0nfoh0
Repertório "The Last Acacia": The Last Acacia Behind the Silence The Wait Guilty Dreams Blast Vaccum Clamour Ad Vitam Black Wind Gallery of Lies (bônus)
O Andralls prepara para o mês de outubro o relançamento em vinil do álbum "Force Against Mind" (2003), segundo da carreira da banda, em uma parceria com a Caveira Velha Produções. "A intenção é iniciar a celebração dos 20 anos do lançamento original, pois em janeiro de 2023 iremos fazer alguns shows comemorativos tocando o 'Force Against Mind' na íntegra", revelou o baterista Alexandre "Xandão" Brito. "É fantástico tudo que esse disco conseguiu, pois ele foi considerado top 20 de discos de thrash metal do Brasil. Lembro da época que estávamos fazendo o álbum e mostramos para o nosso produtor, o saudoso Fabiano Penna. Ele pirou e falou: 'Vamos lançar esse disco pro mundo e ele vai fazer história!", completou Alex Coelho (vocal e guitarra).
Para Xandão Brito, "Force Against Mind" é o principal disco do Andralls. "Este foi um álbum que realmente fizemos com sangue nos olhos e com gana de cair na estrada. Com ele, conseguimos tocar em todas as regiões do Brasil e abrir as portas para o que viria depois. É um disco técnico, rápido e feito com muita paixão."
Além disso, o Andralls está se preparando para cair na estrada para continuar a divulgação de "Bleeding For Thrash" (2019). "Já fizemos vários shows e agora iremos sair para fazer a tão aguardada tour no Nordeste e Norte, que estava programada para 2020. Faremos 14 shows em menos de 20 dias, começando na Bahia, atravessando todo Nordeste e finalizando em Belém (PA) e Manaus (AM)", detalhou Xandão.
Afora o relançamento, Alex Coelho, Alexandre "Xandão" Brito e o baixista Andre Mellado preparam um novo single e videoclipe, "Blood, Fire, Revenge". "Trata-se do segundo single com a nova formação. Ele foi gravado no Tendal da Lapa (SP) com Maycon Phantom Avelino, da Starship Videos, que fez um trabalho sensacional, pois conseguiu captar a energia da música no vídeo, que considero o nosso melhor videoclipe. Além disso, a mixagem e masterização da música, feita por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios, ficou brutal. É, acertamos a mão na composição, na captação do áudio e no clipe, que sairá em 12 de agosto", concluiu Xandão.
Discografia: Massacre, Corruption, Destruction (2000) Force Against Mind (2003) Fasthrash Live (2003) Inner Trauma (2005) Andralls (2009) Breakneck (2012) 15 Years Breaknecking - Live In Belém (2014, DVD) Bleeding For Thrash (2019) Call Me Madness (single, 2021)
Andralls: Alex Coelho (vocal e guitarra) André Mellado (baixo) Alexandre "Xandão" Brito (bateria)
O The Cursed Clock, idealizado por Leonardo Palma Benaci (ex-Little Drop Joe, Inconstant e Shandrah), estreia sua nova fase com lançamento do single "Torn And Broken", trazendo uma roupagem muito mais pesada e flertando com o death metal melódico, diferentemente da ideia inicial do projeto. "A letra traz um pouco da batalha de quem sofre de ansiedade e depressão, lutando todos os dias pra seguir atrás de um propósito, de nunca desistir, por mais que pareça que está tudo perdido", declarou Leonardo Benaci. "O single é uma ideia que sempre quis executar, partindo de um antigo projeto que levava o mesmo nome. Compus a letra, as linhas de guitarra e de baixo de forma natural. Parecia que tudo estava se encaixando como deveria. A música traz influências de In Flames, Arch Enemy, Sepultura, Stone Sour, entre outras que moldaram um pouco da minha personalidade musical", acrescentou.
A bateria do single foi gravada por Biel Astolfi. "Trata-se de um excelente músico, que é meu amigo desde a infância. Biel teve total liberdade de compor, além de finalizar o processamento do seu instrumento, que foi captado no Orra Meu Estúdios, em São Paulo", detalha Benaci.
A captação geral foi feita pelo produtor fonográfico Denis Floriano, no estúdio Cabine 47 Produções, em Piracicaba (SP). "Denis Floriano ficou responsável pela captação de cordas, das vozes, da mixagem e masterização da música", concluiu o idealizador do projeto.
