Os ingressos para o show de lançamento do novo álbum da banda Eskröta, intitulado "Atenciosamente, Eskröta", que ocorre no dia 26 de maio no SESC Belenzinho, em São Paulo (SP), estão disponíveis. O evento, que faz parte do projeto Música Extrema, contará com a participação especial de Milton Aguiar, vocalista do Bayside Kings. "Quem vai tocar bateria é Jhon França, que gravou conosco o novo álbum", adianta a baixista Tamyris Leopoldo. "Esta é a primeira vez que a Eskröta tocará no SESC, então estamos realizando um sonho. A ideia é fazer um show especial, passando por várias fases da banda, mas dando foco ao álbum 'Atenciosamente, Eskröta', até por se tratar do lançamento oficial do álbum em São Paulo. Então vai ser uma noite memorável pra nós!", acrescenta a vocalista e guitarrista Yasmin Amaral.
"Atenciosamente, Eskröta", que sucede o debut "Cenas Brutais" (2021) e o EP "T3RROR" (2022) e conta com a capa a cargo de Hueller Figueredo, foi finalizado com mixagem e masterização pelo Estúdio Toth, de Danilo Souza e Fernando Uehara, ambos membros do Bullet Bane.
Segundo Yasmin Amaral, embora o crossover/hardcore e thrash metal ainda seja a base da Eskröta, o novo álbum traz um posicionamento diferente. "As músicas têm um lado hardcore mais presente e os shows que vamos fazer estão alinhados com isso. Temos uma turnê com Bayside Kings e outra com o Dead Fish a caminho", explica.
Serviço – Eskröta no SESC Belenzinho: Data: 26 de maio (sexta-feira) Local: Comedoria do SESC Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho, São Paulo/SP Horário: 20h30 Venda presencial a partir do dia 17/05, às 17h Ingressos online em https://www.sescsp.org.br/programacao/eskrota/
O vocalista catarinense Michel da Luz, produtor musical, professor de técnica vocal e tecladista, realizou uma participação especial como convidado do show da banda tunisiana atualmente sediada na França, Myrath, realizado no último dia 1º de maio no Carioca Club, em São Paulo. Na nona música do set, o vocalista Zaher Zorgati mencionou que seria um momento muito especial para todos, pois chamaria ao palco um querido amigo da banda para cantarem e se divertirem juntos. "Para mim foi uma experiência única conhecer e pisar no palco junto dessa banda tão especial para minha carreira, ainda mais para interpretar uma música tão poderosa como 'Get Your Freedom Back'. Zaher estava registrando tudo em seu celular e na parte da ponte fizemos um dueto", comentou o vocalista catarinense.
Michel da Luz registrou em vídeo a experiência de conhecer a banda e ficar com os integrantes durante todo o tempo de soundcheck e backstage, mencionando a gentileza e profissionalismo da banda. Confira em https://youtu.be/UDdZy9Ge0UI
A ligação entre a banda tunisiana e o brasileiro se deu em 2018, quando o vocalista postou em suas mídias um cover que havia gravado em seu estúdio. Em 2021, Michel da Luz contou com a participação especial dos integrantes do Myrath no EP conceitual "The Passage Through the Ancient Gate". "A faixa 'A Mystery to Unravel' trouxe Malek Ben Arbia na guitarra e Anis Jouini no baixo, além de Aquiles Priester na bateria e o tecladista Elyes Bouchoucha, que esteve no Myrath até o ano passado", detalha o vocalista. "Trata-se do meu primeiro trabalho em inglês, com as cinco faixas do EP contando a história de um guerreiro enviado para a Terra com uma missão de esperança e fé. A sonoridade mescla o progressivo com elementos de power metal", acrescentou.
Michel da Luz começou muito cedo na música, gravando seu primeiro trabalho autoral aos 9 anos de idade. Desde então, lançou vários projetos sob sua produção, com destaque para "Dreißig" (2014) – mixado por Rich Mouser (Neal Morse, Spock's Beard) –, "Sola Gratia" (2017) e "The Passage Through the Ancient Gate" (2021). Além de assumir os teclados nas apresentações ao vivo, a banda solo de Michel da Luz conta com Diogo Mafra (Edu Falaschi) na guitarra, Levi Muniz no baixo e Edgar Maccoppi na bateria.
O The Troops of Doom apresenta oficialmente seu novo EP, "Prelude to Blasphemy", que conta com duas faixas inéditas mixadas e masterizadas por Leonardo Pagani, e os dois primeiros EPs, "The Rise of Heresy" (2020) e "The Absence of Light" (2021), como bônus. O material, que teve a arte de capa pintada por Maramgoni, brasileiro radicado em Portugal, foi lançado em CD Slipcase pela Voice Music no território brasileiro e em CD Digipack no exterior através da Alma Mater Records. Já a distribuição digital fica a cargo da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast.
"Seguindo nosso histórico tradicional com os EPs, 'Prelude to Blasphemy' resgata a essência de duas músicas parcialmente compostas na época do 'The Rise of Heresy' e 'The Absence of Light'. Elas acabaram ficando incompletas e por isso foram colocadas carinhosamente na gaveta naqueles anos, mas já pensando em usá-las posteriormente, como efetivamente aconteceu", detalha o guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz. "Resolvemos reavivá-las para o lançamento deste novo material que comemora os três anos da banda. Claro, ainda havia a necessidade de uma nova prensagem dos EPs anteriores, que já estão praticamente esgotados. Então, como faixas bônus, na versão física em CD, temos 'The Rise of Heresy' e 'The Absence of Light' em um formato especial com a arte gráfica interna toda renovada, com muitas fotos e um belo pôster para quem não teve a oportunidade de tê-los originalmente na coleção", acrescenta o guitarrista Marcelo Vasco.
O vocalista e baixista Alex Kafer vai na mesma linha de que as músicas inéditas foram reestruturadas. "Elas vieram de ideias antigas, mas estão com muita energia e um peso incrível! A faixa '1666' é mais rápida e intensa, na linha do Kreator, Sodom e Sepultura antigo, enquanto 'God’s Orphanage' traz uma cadência mais densa e pesada, nos moldes de 'Hell Awaits' e 'South of Heaven' do Slayer. É uma espécie de síntese do que o The Troops of Doom sempre se propôs a fazer e, obviamente, trazendo nossa própria personalidade, calcada na velha escola do metal", reforça Alex Kafer.
De acordo com o baterista Alexandre Oliveira, "God's Orphanage" e "1666" sintetizam o The Troops of Doom. "Quando fizemos 'Antichrist Reborn' meio que esquecemos delas e agora, finalmente, as músicas tiveram seu propósito. Ambas com muita energia e que sintetizam bem demais a cara do The Troops of Doom. Como somos uma banda que não para muito tempo quieta, 'Prelude to Blasphemy' serve novamente como uma espécie de ponte para o que estamos preparando para o nosso futuro segundo álbum, que será lançado em 2024", conclui.
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Prestes e lançar um novo álbum, "Overcome", que será lançado em todas as plataformas digitais e no formato físico em parceria com a Tales from the Chaos Records, o grupo mineiro de heavy/thrash metal Seawalker, formado por Filipe Duarte (vocal e baixo), Léo Vieira (guitarra) e Riccardo Linassi (bateria) apresenta o vídeo ao vivo "Saletta Sessions", gravado no último mês de março no Saletta Studio, em Belo Horizonte (MG). O repertório traz as faixas "Evolve and Decay", "Words are Dying", "Hidden", "Breathe and Burn", "Hoax" e "Helladise". "Atualmente estamos trabalhando como trio, mas na época da gravação ao vivo Daniel Saymon dividia as guitarras com Léo Vieira. A ideia do vídeo em estúdio foi para termos um material de qualidade para que os fãs e produtores de eventos e festivais pudessem conhecer a banda tocando ao vivo. Nos tempos atuais, as redes sociais também demandam conteúdo de forma estratosférica, então resolvemos unir o útil ao agradável com este material", explicou Filipe Duarte.
Confira o vídeo ao vivo, gravado e dirigido por Paulo Victor e editado por Arthur Luiz, em https://youtu.be/aQrpKK5ppLg
"Overcome", segundo full do grupo, foi produzido por André Mendonça (Plêiades, Caottica) e trará o single e clipe "Breathe and Burn", faixas do EP "Evolve and Decay", além de mais três inéditas e um cover de "Refuse/Resist" (Sepultura).
A banda está com agenda aberta para shows. Produtores interessados podem entrar em contato através do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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A Fuzz On Discos, que agrupa a Anomalia Distro, Melômano Discos e Neves Records, abriu a pré-venda para o lançamento em vinil de "Black Force Domain", álbum de estreia do Krisiun. O LP, em vinil vermelho, traz encarte e bônus de "Total Death" do Kreator. A Fuzz On informa que as 100 primeiras cópias da pré-venda, com envio programado para o dia 5 de junho, virão também com um slipmat (feltro) exclusivo.
O baterista Max Kolesne recorda que o primeiro disco do Krisiun foi gravado "em São Paulo na raça, inspirado no ódio e no espírito de revolta e vingança contra tudo e todos". Segundo Max, o repertório é carregado de fúria, velocidade, agressão. "Subversivo, técnico, caótico e cru, 'Black Force Domain' não só definiu nosso estilo, mas quem é o Krisiun. Por isso, sempre estará entre meus prediletos e será fonte de inspiração para cada novo trabalho do Krisiun. Espero que continue inspirando as novas gerações que não seguem modas. E, claro, estamos muito felizes com o lançamento em vinil no Brasil!", acrescentou.
Gravado por Alex Camargo (vocal e baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) no Army Studios (SP), o debut sucede o EP "Unmerciful Order" (1994). Lançado originalmente em CD pela Dynamo Records no Brasil e relançado pela alemã Gun Records em 1997, "Black Force Domain" é motivo de orgulho para a cena do metal extremo brasileiro. "Revolucionário! Tomou de assalto toda a cena do death metal mundial. Um dos meus discos favoritos de todos os tempos. Percebe-se até hoje a quantidade de bandas que seguiram a mesma linha e proposta, todos fortemente influenciados pelos 'três diablos'!", declarou o baterista Edu Lane (Nervochaos) certa vez à revista Roadie Crew.
O guitarrista Moyses Kolesne recorda que "Black Force Domain" foi gravado no estúdio Army, que tinha o ex-guitarrista da banda Salário Mínimo, Arthur Crom, como um dos sócios e depois lançou, como selo, o primeiro trabalho do vocalista Edu Falaschi no Split-LP Mitrium e Sweet Pain. "Gravamos nos estúdio Army através de uma permuta que o Eric de Haas tinha com o dono. Ganhamos duas semanas, sendo uma para gravar e a outra para mixar. Então, gravamos guitarra e bateria ao vivo já valendo, sem overdubs, e somente botamos umas dobras e solos depois junto com baixo e vocal. Por sinal, usamos aquela famosa bateria do fogo da Luthier Drums, do Tibério Correa (Harppia), que Exciter, Venom, Metallica e Sepultura já tinham tocado. Gravamos em dezembro de 1994 e depois tivemos que esperar até fevereiro de 1995 para mixar e finalizar algumas coisas".
Se no Brasil ainda ninguém entendia muito do death metal mais moderno e com mais técnica de blast beats, dois bumbos, bomb blast e outros elementos, o Krisiun sofreu, segundo Moyses, pela falta de informação. "A garra e vontade superaram as adversidades e esse álbum abriu as portas para o Krisiun. Depois de lançado, começaram a aparecer os caras da Flórida falando que era um dos melhores álbuns de 1995. Saiu na Metal Maniacs, RIP, Metal Forces e outras revistas. Trey Azagthoth, do Morbid Angel, fui umas das pessoas que ajudou muito, botando o 'Black Force Domain' no topo dos melhores álbuns para eles naquela época", concluiu o guitarrista.
A banda gaúcha Gueppardo apresenta seu novo single e videoclipe, "Another Rebel Down". "'Another Rebel Down', outro rebelde caído, é uma homenagem pós-pandêmica de esperança e luta sob a bandeira do heavy metal. O novo clipe foi captado em meio a aviões e helicópteros esquecidos, num cenário pós-apocalíptico. A música aprofunda a banda nos temas sociais e nos problemas do mundo moderno", revela Rodriguez. "A letra fala de opressão, mas que podemos nos rebelar, lutar sempre e mesmo perdendo companheiros pelo caminho a única saída é seguir em frente", acrescenta.
O single, gravado no Hurricane Studio por Sebastian Carsin, é uma prévia do que o agora trio – Thiago Gutierres (vocal), Perÿ Rodriguez (guitarra) e Diego Pereira (bateria) – promete para o novo álbum, "Power Lines", que tem previsão de lançamento em CD ainda este ano.
Formada em 2007, em Porto Alegre (RS), a Gueppardo baseia seu som em uma mescla de hard rock e heavy metal, inspirado em nomes como Accept, Saxon, Michael Schenker, Loudness e outras. A discografia conta com o EP "Instinto Animal" (2009) e os álbuns "Fronteira Final" (2015), "Execução Sumária" (2019) e "I Am The Law" (2021).
A banda mineira Loss, formada por Marcelo Loss (vocal e baixo), Adriano Avelar (guitarra e vocais) e Teddy Bronsk (bateria), apresenta seu novo single, "The Storm". A música, gravada em Belo Horizonte (MG) no Analog Dream Studio e mixada pelo renomado produtor dinamarquês Tue Madsen (Rob Halford, Meshuggah, Vader, Sick Of It All, Behemoth, Dark Tranquillity, Alchemia, Kataklysm), já está disponível nas principais plataformas digitais.
"A música fala de tempestades que afetam a vidas das pessoas, às vezes as levando à derrocada e noutras as tornando mais fortes. Musicalmente, seguimos nos inspirando nos clássicos, principalmente em Black Sabbath, mas 'The Storm' traz algo de Rush e Van Halen, principalmente nos dedilhados e harmônicos da guitarra. Já o vocal remete um pouco a Soundgarden e Alice in Chains", analisa Marcelo Loss. "A música tem causado uma boa impressão entre representantes da cena rock. Recebemos diversas manifestações de pessoas importantes nos incentivando e essas opiniões nos fortalecem e nos mostram que estamos no caminho certo", completa.
As boas impressões sobre "The Storm" vieram de influentes músicos mineiros, integrantes de bandas como Troops of Doom, Mutilator, The Mist, Chakal, Sarcófago, Eminence, Witchhammer, Overdose, Insulter, Kalabouço, Pathologic Noise, Sagrado Inferno, Holocausto e Concreto, além de renomados produtores musicais, como o baiano André T, o espanhol Nacho Barreña e o mineiro Maurício Atala (Mog Records). "The Storm" também teve o aval de Vinny Appice (Dio, Black Sabbath) e de representantes da mídia, como Terence Machado (Programa Alto Falante), Eliton Tomasi (Som do Darma, Roadie Crew Online Fest) e Daniel Seabra (Rock Master e jornal O Tempo).
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CONFIRA OS DEPOIMENTOS ACERCA DE "THE STORM"
"Grande banda, som perfeito. Em The Storm o Loss nos apresenta o melhor do metal pesado. Super banda!" - Ricardo Neves (Mutilator)
"Um soco no peito de quem gosta de rock e metal! Peso do início ao fim, com um solo maravilhoso de guitarra, vocais super bem colocados numa métrica foda, que carrega a gente do início ao final, e uma bateria que trabalha com generosidade e agressividade junto do baixo o tempo inteiro, trazendo 90% desse peso que invade nosso cérebro. O Loss tem um caminho de muitas conquistas e Rock N' Roll pela frente" - Jairo Guedz (The Troops of Doom)
"Soa muito bem, com uma pitada funky nela!" - Vinny Appice (Black Sabbath, Dio)
"Peso e musicalidade na medida certa. Riffs matadores, cozinha criativa e os vocais do Marcelo sempre surpreendentes. Minas e o mundo agradecem pelo trabalho dessa grande banda!" - Mark (Chakal)
"Algumas tempestades são especialmente poderosas. Poucas, como essa do Loss, fazem estragos do bem, apenas na atmosfera rock. Viva o hard rock universal da banda, com mais esse super lançamento de Minas pro mundo" - Terence Machado (Programa Alto Falante - Rede Minas/TV Brasil)
"Composição muito boa, com base rítmica compacta e uma mistura entre hard rock e a sonoridade stoner. Eu gostei!" - Nacho Barrena (produtor cultural de Madrid/ESP)
"Com o single 'The Storm', o Loss solidifica suas raízes hard rock, mas não abre mão de soar contemporâneo. Cada vez mais o Loss cunha uma identidade que, me parece, correrá por fora de tendências e sacadas fáceis" - Vladimir Korg (The Mist)
"É impressionante a evolução criativa e musical do Loss ao longo dos últimos anos. 'The Storm' corrobora a favor disso e coloca a banda entre as minhas preferidas do Brasil!" - Eliton Tomasi (Som do Darma, Roadie Crew Online Fest)
"Que porrada certeira! Excelente banda com excelentes músicos e um vocal matador. Faz tempo que não ouvia algo com tanta adrenalina!" - André T. (Estúdio T, Salvador/BA)
"Loss: um harmonioso encontro de três talentos musicais diferenciados, unidos por um som pesado e visceral, com melodias sensíveis e incisivas, transformando a experiência do som numa verdadeira tempestade sensorial!" - Paulo Caetano (Witchhammer)
"É uma pedrada sonora, com vigor e bom gosto. Batera pesadíssima e linhas de baixo impressionante. Pesado e assustador, essencial pra um rock pesado. A batera do Teddy é, como sempre, muito bem executada e produz uma massa sonora. Junto dessa cozinha muito bem fundamentada, vem a guitarra que produz um pesado distorcido muito bem tocado. Todos esses elementos não deixam nenhum buraco no espaço: a tempestade está armada. Pra quem curte música que o tira da zona de conforto, 'The Storm' vai atender. São bandas com essa mentalidade que fazem a diferença!" - Geraldo Minelli (Sarcófago)
"Pesado, Stoner e melódico!" - Alan Wallace (Eminence)
"Se eu recebesse a música The Storm nos anos 80, com certeza diria que ela é tão perfeita em sua sonoridade, arranjos, riffs, letra, execução e refrão que parece uma banda gringa. Mas estamos em 2023 e 'The Storm' é realmente tudo isso, mas é uma banda brasileira! A tempestade veio para ficar" - Valério Exterminator (Holocausto)
"'The Storm' é uma verdadeira pedrada na orelha! Peso e melodia na medida certa, sem firulas ou virtuosismo, perfeita para os amantes do hard/heavy metal! Uma pegada Sabbáthica e uma identidade forte cunhada pelos membros ao longo de suas carreiras com bandas anteriores. Certamente o Loss se coloca como o grande nome do hard rock brazuca" - Tchescko Suppurator (Pathologic Noise)
"A banda amadureceu nesse excelente trampo. Belo trabalho de guitarra e somando com esse vocal não tem erro. Tudo perfeito!" - Túlio de Paula (ex- Concreto)
"Uma banda que definitivamente me dá prazer de sua audição" - Maurício Atala (Mog Records)
"Assim que os primeiros acordes da guitarra começam, fica impossível não bater cabeça e curtir 'The Storm'. O que se espera em boa música encontramos aqui: versos e refrão que desabam com eficiência e qualidade, fazendo grudar instantaneamente a melodia. E que orgulho saber que ainda se faz hard rock de qualidade nas nossas esquinas. Se bem que, continuando assim, a Loss vai para outras esquinas...Bem mais distantes" - Fernando Pazzini (banda Hard and Heavy, ex-Overdose)
"Uma massa de som que bate no peito, invade nosso cérebro e faz querer mais" - Bomber (Kalabouço)
"'The Storm' é uma tempestade sonora com um riff muito foda, um refrão que ecoa em nossas cabeças e gruda como chiclete na nossa mente, é música que a gente escuta uma vez e já sai cantando. Loss é isso, uma tempestade sonora" - Reinaldo Resan (Insulter)
"Um hit forte, bem marcado, com um belo riff de guitarra. O vocal rasgado de Marcelo Loss é um capítulo à parte. Teddy Bronsky, como de costume, com muita força e seu estilo bem marcado, isso tudo aliado à guitarra bem posicionada de Adriano Avelar e embalado pelo baixo pujante, também empunhado pelo vocalista. Está aí o segredo do sucesso. Mais um 'show' muito bem gravado e produzido pela Loss!" - Daniel Seabra (Rock Master e jornal O Tempo)
"Gravação e execução técnica perfeitas, Loss traz em 'The Storm' o hard rock pesado das Minas Gerais" - Marquinho (Sagrado Inferno)
Após o debut "Cenas Brutais" (2021) e o EP "T3RROR" (2022), Yasmin Amaral (vocal e guitarra) e Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals) novamente se juntaram para criar mais uma obra de crossover/hardcore e thrash metal com a Eskröta. Contando ainda com o baterista Jhon França, que deixou a banda recentemente, o trio apresenta o segundo full-length, "Atenciosamente, Eskröta". "Esse lançamento traz um posicionamento diferente, pois as músicas têm um lado hardcore mais presente e os shows que vamos fazer estão alinhados com isso. Temos uma turnê com Bayside Kings e outra com o Dead Fish a caminho", explica Yasmin Amaral, que foi a responsável por produzir as nove faixas do repertório.
"A faixa 'Homem é assim mesmo' foi a primeira a tomar corpo e a ideia partiu do vídeo da influenciadora Hana Khalil, em uma série em que ela trata sobre feminismo. O vídeo basicamente frisa o quão nocivo é o comportamento da sociedade de sobrecarregar as mulheres em diversas funções e amenizar a vivência do homem com frases como: 'deixa pra lá, homem é assim mesmo'. Então negamos tudo isso, homem não deve ser assim mesmo, precisamos mudar nossa forma de pensar. O thrash que envolve essa composição também condiz muito com a atmosfera de revolta que queremos passar", explica Yasmin Amaral.
Com a capa a cargo de Hueller Figueredo, o material finalizado com mixagem e masterização pelo Estúdio Toth, de Danilo Souza e Fernando Uehara, ambos membros do Bullet Bane, conta com a participação de Milton Aguiar, vocalista da Bayside Kings, na faixa "Pertencer e Conquistar". "Esta música é bastante especial pra mim, pois minhas referências aqui foram mais peculiares, como o Pense (Hardcore Melódico) e Dick Dale (Surf Rock), que me influenciaram na construção dela como um todo", revela Yasmin Amaral. "A letra fala da centralização das movimentações no Sudeste e sobre quem não está inserido nesse 'CEP', que engloba São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e muitas vezes acaba ficando esquecido. Para quem é do interior de São Paulo algumas oportunidades já ficam mais difíceis, imagine para quem mora no Nordeste/Norte e é invisibilizado muitas vezes?", questiona.
Outra faixa de destaque é "Instagramável", programada para sair em videoclipe. "A 'Instragramável' foi a última música a ser escrita, literalmente um dia antes da gravação da voz. O assunto é autoexplicativo e mostra o nosso desconforto com o padrão de beleza das coisas e das pessoas na internet e como isso acaba machucando a nossa autoestima e nos estimulando a consumir sem freio. Já era um som mais denso, então achei que merecia um tema mais pesado", detalha a vocalista e guitarrista.
Repertório: 1. Cena Tóxica 2. Fila do Osso 3. Pertencer e Conquistar (feat. Milton Aguiar) 4. Fantasmas 5. Parece fácil 6. Instragramável 7. Combater seus atos 8. Homem é assim mesmo 9. Mosh Feminista
AGENDA A Eskröta fará uma extensa turnê pelo Brasil, com início em 29 de abril em Curitiba (PR) ao lado do Napalm Death. Além disso, fará sua estreia no SESC Belenzinho em 26 de maio, com ingressos disponíveis a partir do dia 16 de maio.
Glenn Hughes, que segue excursionando pelo mundo celebrando sua obra no Deep Purple, voltará ao Brasil na turnê em que apresenta o álbum "Burn" (1974) na íntegra, além de outros sucessos de sua passagem pela banda inglesa, que rendeu ainda os álbuns "Stormbringer" (1974) e "Come Taste the Band" (1975)". Solid Music e Caveira Velha Produções promovem o show do dia 5 de novembro em Belo Horizonte (MG); os ingressos antecipados estão à venda pelo Clube do Ingresso. "Estou muito feliz em retornar à América Latina. É sempre incrível me apresentar pra vocês e eu mal posso esperar pra ver os sorrisos e rostos emocionados novamente. Estou trabalhando com um time incrível e é seguro dizer que será uma turnê incrível!", comentou Glenn Hughes.
Se existem alguns sinônimos para o que se convencionou chamar de Classic Rock, a música "Burn" é um bom exemplo. A faixa-título do álbum, gravado pelo Purple em 1973 em Montreaux (SUI), é um dos destaques do repertório, ao lado de outras composições marcantes, como "Mistreated", "Might Just Take Your Life", "You Fool No One", "Lay Down, Stay Down", além de "Sail Away", "What's Goin' On Here" e a instrumental "'A' 200".
O chamado The Voice of Rock, que nasceu em 21 de agosto de 1951, em Cannock (ING), teve início na música tocando trombone na orquestra da escola, passou para a guitarra, mas se tornou baixista e vocalista. Em 1973, após passar por bandas menores e pelo Trapeze, com o qual gravou "Trapeze" (1970), "Medusa" (1970) e "You Are the Music... We're Just the Band" (1972), recebeu o convite do guitarrista Ritchie Blackmore e do baterista Ian Paice para substituir o baixista Roger Glover no Deep Purple. Porém, acabou também dividindo o posto de vocalista ao lado de David Coverdale, que substituiu Ian Gillan na banda.
"Se eu gosto de cantar e tocar baixo mundo afora? Isso é minha vida, amo o que faço. Minha vida é se apresentar ao vivo, sou um dos músicos que menos recusa um convite para subir ao palco", disse Hughes certa vez à revista Roadie Crew.
O fim do grupo, em 1976, levou Hughes a uma carreira solo que começou no ano seguinte, com o funkeado "Play Me Out", e só foi retomada em 1992, com "Blues", que marcou a volta do vocalista, baixista, músico e compositor totalmente livre do vício nas drogas – especialmente cocaína – que o consumiu nos anos 70 e 80. Um vício que abreviou a passagem de Hughes pelo Black Sabbath de Tony Iommi, entre 1985 e 1986.
Prolífico, principalmente nas últimas três décadas, Hughes colocou a sua voz especial num sem-número de álbuns ao longo de 50 anos de carreira, incluindo também trabalhos com Pat Thrall, Black Country Communion, California Breed, Joe Lynn Turner, John Norum, Gary Moore, Richie Kotzen, Voodoo Hill, Phenomena e muitos, muitos outros. Um privilégio para todos nós.
Serviço – Glenn Hughes em BH: Data: 5 de novembro (domingo) Local: Mr. Rock Endereço: Av. Teresa Cristina, 295 - Prado, Belo Horizonte/MG Ingressos online em https://www.clubedoingresso.com/evento/glennhughes-bh Produção: Solid Music e Caveira Velha Produções
Após dois EPs e mantendo o objetivo de produzir músicas pesadas e agressivas com letras em português, a banda santista Usina, formada por Rafael Bloodgrinder (vocal), Tadeu Neto (guitarra), Luiz Meles (baixo) e Fábio Minhoca (bateria), prepara o seu primeiro álbum full, intitulado "Veredito". Com previsão de lançamento para o mês de maio, o material foi financiado pelo fundo de Fomento à Cultura da Secretaria de Cultura de Santos/SP. Os quesitos ineditismo e relevância, além da distribuição gratuita do CD em centros culturais, redes de ensino, entre outros lugares, com a justificativa de levar a linguagem e estética musical do estilo para locais não habituados a esse tipo de música foram alguns dos diferenciais para a aprovação do projeto.
O repertório contará com nove faixas, com destaques para "Vermes", que aborda a opressão e repressão policial; "Demônios", que fala sobre o vício em cocaína; e "PLC (Político Ladrão Cuzão)", que estão programadas para singles e vídeos. Já o título "Veredito" surgiu da ideia de que cada pessoa tem o livre arbítrio para fazer suas próprias escolhas. "E, de acordo com as escolhas, as pessoas têm a sua própria sentença. Usamos essa ideia como um pano de fundo para as letras, que abrangem temas como a luta contra as injustiças sociais, a busca por autoconhecimento e autonomia e a necessidade de se unir contra as forças opressoras da população", explica Fábio Minhoca.
Com bastante repercussão na cena local do litoral, o grupo já se apresentou ao lado de grandes nomes do metal e hardcore na baixada santista. Além disso, o tradicional jornal local A Tribuna elegeu a Usina como uma das "100 Maiores Bandas do Rock Santista" de todos os tempos. "Nosso som continua pesado e agressivo, mas 'Veredito', que será nosso primeiro álbum 'full' após dois EPs, também mostra a maturidade e o entrosamento da formação atual", revela Rafael Bloodgrinder. "Sempre curti a banda, além da relação de amizade que temos, e poder fazer parte disso com esses caras pra mim será uma realização pessoal, ainda mais com o lançamento do álbum, que está matador e as expectativas são as melhores possíveis. Podem esperar um álbum bruto, com muito peso e letras que refletem bem o atual momento de nossa sociedade", conclui Luiz Meles sobre o seu primeiro lançamento após ser efetivado como baixista do Usina.
Repertório – "Veredito": Crimes de Guerra Vermes Fé Capitalista Inferno e Caos Pura Maldade Demônios PLC (Político Ladrão Cuzão) Usineiro Louco Veredito
A Caveira Velha Produções, criada em 2022 como produtora de shows, selo, tour e booking agency, em parceria com a Ripping the Road, realizará a turnê "A Blasphemic Visiting Tour 2023" da banda paulistana de progressive death/doom metal Darchitect, formada por Lucas Coca (vocal), Alex Marras (guitarra), André Silva (baixo) e Gabriel Gifoli (bateria).
Criado em 2014, o Darchitect se destacou com o lançamento de dois álbuns completos de estúdio, "Mechanical Healing" (2017) e "The Visiting" (2021), além do EP "Blasphemus" (2020) e do single "Introspection" (2022). Em sua primeira turnê, realizada em agosto de 2018, o grupo passou por 12 cidades do estado de São Paulo e se apresentou ao lado de nomes conhecidos do underground, como Terrorcult, Order of Destruction, D.I.E., Damage Corporation e Kadabra.
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Após o single "Dionisíaca", o PsicosFeras apresenta seu novo lançamento, o EP instrumental "Suarabácti", com músicas compostas pelo guitarrista Fabricio Oliveira e que traz os irmãos Andria (baixo) e Ivan Busic (bateria), além do guitarrista Thiago Melo, do Dr. Sin. "Dar títulos para músicas instrumentais poderia ser qualquer coisa aleatória. Para tentar contextualizar, como o single anterior foi para a música 'Dionisíaca', pensei em um contraponto para o lançamento seguinte e aí surgiu 'Apolinea', que são figuras trabalhadas na filosofia de Nietzsche, algo que a gente incorpora no PsicosFeras desde o primeiro álbum", explica Fabricio Oliveira.
Musicalmente, "Suarabácti" traz influências de rock progressivo, hard rock e metal, em uma jornada sonora que explora as paisagens imaginárias e emocionais da mente humana. Ao lado do Dr. Sin, Fabricio Oliveira combina harmonias ousadas, melodias cativantes e arranjos intrincados nas cinco faixas de "Suarabácti". "Quando tenho as ideias de progressões harmônicas, bases, acabo gravando tudo. Quando consigo reunir algo que faz sentido, me reúno com Andria Busic e gravo tudo no metrônomo. Depois, ele e Ivan registram o baixo e a bateria. Porém, neste caso, o Thiago Melo entrou em cena como a voz humana que não tivemos, no sentido de buscar rupturas com as fronteiras e os limites. A música instrumental pura alcança qualquer território e como tenho uma afeição pelo audiovisual, o cinema e as trilhas sonoras marcantes que impactam nossas vidas, a ideia de algo instrumental fez muito sentido", detalha Fabricio Oliveira.
O mentor do PsicosFeras explica que ter o Dr. Sin completo para explorar as ideias e as estruturas criadas facilitou o projeto. "Todos eles tiveram liberdade para incorporar o DNA musical. Por isso, muita coisa traz a raiz do Dr. Sin e aquela veia do rock progressivo, do hard e do metal. Daí, quem ouvir com atenção vai sentir elementos de Rush, Marillion, Yes, Van Halen, Led Zeppelin e até Iron Maiden, pois as músicas são permeadas por atmosferas distintas, que variam desde momentos introspectivos e contemplativos até passagens vigorosas e empolgantes. Os arranjos exploram uma ampla gama de texturas e timbres".
Sobre todas as faixas começarem com a letra A, o guitarrista conta que a ideia veio inicialmente por causa de "Apolinea" e da filosofia de Nietzsche, que fala muito do abismo. "Como no ambiente simbólico tudo pode e tudo é possível diante dos olhos do observador, a segunda música acabou sendo intitulada 'Ataraxia', conceito da filosofia epicurista e dos céticos, a ausência de sofrimento, que é muito falada pelo professor, escritor e um dos grandes pensadores contemporâneos, Clovis de Barros Filho", revela. "Depois, mantendo esta premissa, as demais faixas acabaram sendo 'Acrasia', que contraria seu melhor juízo sobre o que fazer em determinada situação; 'Acidia', que tem a ver com a preguiça, estado de apatia ou torpor, de não se importar ou não se preocupar com a própria posição ou condição no mundo; e 'Anaptixe', que se conecta com o título do EP, pois também é chamada de suarabácti, que é o ritual de purificação do som em sânscrito. Parece complicado, mas um exemplo bem popular de anaptixe é a palavra advogado que alguns incluem a letra e falam 'adevogado'. Portanto, significa aquela figura de linguagem que se acrescentam fonemas na palavra para desfazer o encontro de consoantes. Pensei nos tempos quebrados, nos contratempos de algumas partes das músicas como aquela consoante jogada no meio como este figura de linguagem que existe nas palavras", acrescenta.
Ao completar três anos de existência no último mês de março, o The Troops of Doom teve a ideia de gravar duas músicas inéditas para celebrar esta importante marca na história da banda formada por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria). O novo lançamento, intitulado "Prelude to Blasphemy", está agendado para o dia 12 de maio e trará duas faixas inéditas e os dois primeiros EPs, "The Rise of Heresy" (2020) e "The Absence of Light" (2021), como bônus. O material será lançado em CD Digipack através da Alma Mater Records, em CD Slipcase via Voice Music no território brasileiro, enquanto a distribuição digital ficará a cargo da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast.
A arte de capa foi pintada por Maramgoni, brasileiro radicado em Portugal. "O mestre Maramgoni faz um trabalho fantástico e ele também foi responsável pela capa do EP 'The Absence of Light'. Toda a parte gráfica desse novo está especial, trazendo um encarte robusto com letras e muitas fotos, que retratam um pouco da nossa história", revela Marcelo Vasco.
Já a mixagem e masterização ficaram a cargo de Leonardo Pagani. "Pagani fez um trabalho incrível, trazendo muita qualidade e peso, mas sem perder aquele timbre old school e o toque Lo-fi que sempre buscamos nas nossas produções", comenta Alex Kafer.
Sobre uma das faixas inéditas, "1666", Jairo "Tormentor" Guedz explica que a temática trata do grande incêndio de Londres. "A faixa '1666' foi inspirada no grande incêndio de Londres, uma das maiores catástrofes inglesas, que ocasionou mortes, milhares de pessoas desabrigadas, incontáveis edifícios públicos destruídos e quase 90 igrejas queimadas. Foi um ano sombrio, pois além do incêndio foi período também da última epidemia de peste bubônica na Inglaterra. A capa retrata um pouco disso tudo e, obviamente, mantivemos ainda aquela conexão estética com a minha fase no Sepultura".
De acordo com o baterista Alexandre Oliveira, "God's Orphanage" e "1666" não são sobras de estúdio, mas já vinham sendo trabalhadas pela banda há tempos. "Ambas são músicas que já tínhamos os riffs e esqueletos ainda na época dos primeiros EPs, em 2020 e 2021. No entanto, acabaram não sendo finalizadas na época e por isso não foram gravadas. Quando fizemos o 'Antichrist Reborn' meio que esquecemos delas e agora, finalmente, estas músicas tiveram seu propósito. Ambas com muita energia e que sintetizam bem demais a cara do The Troops of Doom", conclui.
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A School of Rock de Recife (Unidade Boa Viagem) receberá uma masterclass ministrada pelos guitarristas Antonio Araújo e Cauê Cury, se unirão para discutir o mercado e o lado business da música e do músico moderno. O foco, claro, será um dos instrumentos mais tocados no mundo: a guitarra!
Antonio Araújo, guitarrista do Matanza Ritual e Korzus, trará para a Masterclass temas técnicos, como: ritmo, som, timbre, técnicas de mão direita, entre outros, além de falar sobre performance. Já Cauê Cury, um dos maiores professores de guitarra rock de Recife e guitarrista de Nando do Cordel, fará uma Open Class onde discutirá temas importantes para qualquer músico, como improvisação, harmonia funcional, técnicas avançadas e ensino da guitarra rock.
"As instalações da nova School of Rock em Recife estão legais demais e sempre me deixa muito feliz ver a criançada interessada em aprender um instrumento, sobretudo com rock'n'roll! O que torna tudo mais especial ainda é o fato de estar dividindo essa masterclass com o meu querido Cauê, que é um monstro do instrumento e foi meu professor de guitarra na adolescência", comentou Antonio Araújo.
A Caveira Velha Produções, criada em 2022 como produtora de shows, selo, tour e booking agency, realizará a mini turnê "Smashing the Holy Whore Tour" pelo Estado de São Paulo, reunindo as bandas Flageladör, Vazio e Podridão. O primeiro show ocorrerá em São Paulo no próximo dia 6 de abril, que terá ainda a presença do ROT e Velho no pacote. "A origem da produtora foi no Caveira Velha Rock Bar, que funcionou de 2013 e 2022 na cidade de Jandira (SP). Agora, estamos focando em diversas áreas, como nas produções de shows e turnês, como esta com Flageladör, Vazio e Podridão", comentou o proprietário Alan Magno, que também é músico e integra o Flageladör.
Flageladör, banda de speed metal formada em 2000 em Niterói/RJ e que atualmente está baseada em São Paulo, conta com Armandö Macedö (vocal e guitarra), Alan Magno (baixo e backing vocals), Vinícius Talamonte (bateria), além do reforço de Junior Bezerra (guitarra) nos shows, se encontra em estúdio produzindo o seu 5⁰ álbum de carreira, "Culto Aos Decibéis". Em seus mais de 20 anos de história, a banda realizou diversas turnês nacionais, além de shows em Portugal, tendo se apresentado ao lado de Exciter, Nuclear Assault, Ratos de Porão, Nifelheim, Mayhem, Grim Reaper, Krisiun, Suffocation, Mortiis, Agathocles, entre outras.
Já o Podridão foi formado em 2016, em Itaquaquecetuba (SP), com a proposta de tocar death metal cru e com influências de bandas da velha escola. Trata-se de um projeto entre membros das bandas Beyond The Grave (thrash metal) e Febre Do Rato (thrash/crossover). O grupo tem em sua discografia três álbuns de estúdio, dois splits, cinco singles e um álbum ao vivo. Após a sua turnê nacional de três meses feita em 2019, o Podridão segue em sua "Cadaveric Impregnation Tour", que irá passar pelas regiões Sudeste, Centro Oeste, Nordeste e Sul do Brasil.
Vazio, banda paulistana de black metal formada por Renato Gimenez (vocal, guitarras e efeitos), Eric Nefus (guitarras e teclados), Nilson Slaughter (baixo e samples) e Daniel Vecchi (bateria) vem promovendo álbum "Eterno Aeon Obscuro" com shows importantes e participações em grandes eventos. Contando com músicos vindos de nomes como Armagedom, Social Chaos, Nuclear Frost e Creptum, o grupo apresenta uma mistura o metal extremo com sonoridades obscuras e rápidas do black metal, além de incorporar música experimental e ritualística. Após o EP de estreia, "Vazio" (2017), veio uma turnê pela Europa em 2017, quando o grupo se apresentou em sete países. Na sequência, vieram mais lançamentos – ao todo são seis splits, um EP e um álbum full.
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A banda mineira Loss, formada por Marcelo Loss (vocal e baixo), Adriano Avelar (guitarra e vocais) e Teddy Bronsk (bateria), apresenta o videoclipe de "In My Mind", que estreou em primeira mão no programa de TV Alto Falante (Rede Minas / TV Brasil). A música é uma das 11 faixas do repertório do álbum "Storm", lançado em 2022 pela gravadora europeia DYMM Records e que obteve boa repercussão na mídia especializada.
Confira o clipe de "In My Mind", dirigido e editado por Bruno Paraguay, que captou imagens com o cinegrafista Lucas Vasconcelos, em https://youtu.be/WsEcPcOWRkU
Após realizar a primeira turnê europeia em 2022, onde se apresentou em cidades como Lisboa, Alenquer, Pinhal Novo, Porto e Setúbal, em Portugal, além de Madrid (ESP), o trio também realizou shows em São Paulo, Belo Horizonte e cidades do interior de Minas Gerais. No início de 2023, foi uma das atrações da edição de 10 anos do Bloco dos Camisa Preta 2023, tocando em Belo Horizonte ao lado do Ratos de Porão, Virna Lisi, Gangrena Gasosa, Pense, Black Pantera e outras, para mais de 15 mil pessoas.
O trio mineiro, que pratica um som com influências de classic rock, stoner, metal, hard rock, lançou em 2022 o álbum "Storm", disponível nas principais plataformas digitais e em formato físico (CD) pela gravadora DYMM Records. Gravado no Analog Dream Studio (BH), com mixagem e masterização de Jim Siou, em Atenas (GRE), o repertório traz onze faixas, sendo oito cantadas em inglês e três em português. A discografia da banda ainda inclui os singles "The Light" (2022), "Life Shows" (2021) e "Até Quando" (2021), além do EP de estreia, "Let's Go" (2020).
O Loss já prepara o novo single, "The Storm", gravado no Analog Dream Studio, em BH, com mixagem na Dinamarca pelo renomado produtor dinamarquês Tue Madsen, que tem em seu currículo trabalhos com artistas como Rob Halford, Meshuggah, Vader, Sick Of It All, Behemoth, Dark Tranquillity, Alchemia, Kataklysm, entre outros, e que já havia trabalhado com o trio no EP "Let's Go". "A música 'The Storm' fala de tempestades que afetam a vidas das pessoas, às vezes as levando à derrocada e noutras as tornando mais fortes. Ela foi composta logo após o lançamento do álbum e quase poderia ser uma faixa de 'Storm', mas nela investimos mais na produção, nos detalhes e arranjos, ao contrário do full-length, que foi concebido para ser um disco cru e orgânico", comenta o vocalista e baixista Marcelo Loss. "O novo single, que será lançado pela DYMM Records e estará nas principais plataformas digitais no início de maio. Nossa inspiração principal continua sendo os clássicos, principalmente Black Sabbath, mas acredito que o novo single tem algo de Rush e Van Halen, principalmente nos dedilhados e harmônicos da guitarra. Já o vocal remete um pouco a Soundgarden e Alice in Chains", conlclui.