O duo Elevenber, que conta com Ana Paula Dias e Rafael Agostino (Armored Dawn), apresenta o videoclipe com a versão piano e voz para "Cemetery Gates", clássico do álbum "Cowboys from Hell", lançado em 1990 pelo Pantera. "É difícil imaginar uma versão com piano e voz feminina para uma das bandas mais pesadas da história, mas é inevitável a influência da música pesada em nossos sons", observou Agostino.
"11th Dimension", disco autoral que contará com 11 faixas indo do estilo clássico ao new age, está na pré-venda e terá seu lançamento no dia 11 de junho. "A pré-venda pode ser adquirida através da Itunes Store e pelo site da banda", adiantou Agostino.
Elevenber, que une as palavras Eleven e November, faz referência à data em que a cantora Ana Paula Dias e o multi-instrumentista Rafael Agostino se conheceram (11/11/2017). Desde então, descobriram uma incrível afinidade na maneira como viam o mundo, encaravam a existência e apreciavam a arte, principalmente a música. Assim, em 2018, o duo produziu vídeos com interpretações particulares, imprimindo um senso de identidade e estética, para clássicos como "The Show Must Go On" (Queen) e "A Tout Le Monde" (Megadeth). Na sequência, quatro singles foram lançados nas plataformas digitais, preparando o terreno para o lançamento do primeiro álbum.
"O programa Backstage, comandando por Vitão Bonesso na Kiss FM, demonstrou interesse em nosso som e estamos ansiosos em também levar nossa música ao público headbanger", concluiu a cantora Ana Paula.
Tradicional bar e casa de shows de São Paulo, o Manifesto Bar está fechado por causa da pandemia do coronavírus. Porém, vem organizando lives em seu canal no YouTube e Instagram, apresentando shows plugados e acústicos com bandas-tributo e artistas durante o período de isolamento social.
"Nesses tempos de COVID-19 temos que nos adaptar e esta foi a forma que conseguimos levar o Manifesto até a casa de todos nossos amigos e clientes, pois, além de colaborar com a casa e os músicos, todos efetivamente estão com saudades e falta do bom e velho rock'n'roll", declarou Silvano Brancati, um dos proprietários do Manifesto Bar, que abriu suas portas em 1994. "O Manifesto começou a funcionar em novembro de 1994. Portanto, seja como for, nós vamos seguir celebrando esta marca", acrescentou.
"Para nós foi uma grande oportunidade de levar um pouco de alegria para a galera que está carente e com saudades das baladas Metal. E fizemos isso sem sair de casa, pois o Manifesto Bar é a nossa 'casa'!" comemorou Flavio Souza Jr., guitarrista do Hell Patrol (Judas Priest Tribute), que se apresentou no último sábado (18). "Além disso, o próprio Judas Priest compartilhou um trecho da nossa live nos histories oficiais da banda", acrescentou.
Live Manifesto – Sábado (25): 20h – Discotacagem Edu Rox 21h – Show Faith no More Cover Brasil 22h30 – Discotacagem Edu Rox
A banda Faith No More Cover Brasil, que está na ativa há mais de dez anos, conta com Duda Franco (vocal), Dieego Lessa (baixo), Thomás Freits (guitarra), Marcos Oliveira (teclado) e Jefferson Jacaré (bateria). "Para nós será uma experiência nova. Acredito que o mundo e a indústria da música estão sofrendo com o isolamento social, mas a nossa intenção é a mesma quando estamos no palco, pois queremos proporcionar momentos de alegria para os fãs, especialmente aos que curtem o trabalho do Faith No More", declarou o baixista Dieego Lessa. "Nosso repertório será repleto de clássicos, entre eles 'From Out Of Nowhere', 'Falling To Pieces', 'The Gentle Art of Making Enemies', 'Edge Of The World', 'Midlife Crisis', 'Digging The Grave', 'Surprise! You’re Dead', 'We Care a Lot' e, claro, 'Epic'", acrescentou.
O DJ Edu Rox afirma que está sendo bem complicado trabalhar com entretenimento. "Como estamos passando por essa situação complicada, a live acaba sendo um tipo de 'consolo', tanto para nós que fazemos quanto para o público. Abro a live batendo um papo divertido com a galera, que é focado em música, mas conversamos de tudo", observou. "Peço para quem tem banda mandar o material, rolo um trecho no Spotify, pois acho importante divulgar bandas novas. Na sequência, entra a live direto do bar com alguma banda cover mandando som. Por isso, pedimos para que colaborarem com a Vakinha, tanto para o bar quanto para os músicos", acrescentou Rox, que revela uma novidade para o sábado (25). "Teremos uma novidade, pois vou começar a entrevistar personalidades do mundo da música e o primeiro será Edu Ardanuy (Sinistra, ex-Dr. Sin. Tenho certeza que o resultado será ótimo!", concluiu.
O guitarrista brasileiro Mika Jaxx, que atualmente mantém uma carreira solo com música instrumental e também integra a banda Area 55, apresenta o novo single e videoclipe, "Warm Machine". Gravada em Los Angeles (EUA), a faixa foi produzida por Brendan Duffey e Júlio Federici, com mixagem e masterização no Brendan Duffey Audio, em Davis/CA.
"O vídeo foi gravado em São Paulo, no Bendito Estúdio, contando com a participação de Adriano Daga (Malta). A imagem do teto do clipe foi 'trackeado' para que as nuvens pudessem ficar sobre as cabeças dos músicos", explicou o guitarrista. "A música foi composta e gravada durante as sessões de 'One Ocean', álbum de estreia do Area 55", conta Mika, que foi integrante do Sioux 66 quando ainda residia no Brasil.
Mika Jaxx registrou "Warm Machine" ao lado de Arthur Foster (baixo), Celso Junior (guitarra base) e Adriano Daga (bateria, Malta). "Este é um single/clipe, não pertence a nenhum álbum, mas fiquei surpreso que teve 60 mil visualizações no YouTube no dia da estreia", concluiu.
Vazio, banda paulistana de black metal formada por Renato Gimenez (vocal, guitarras e efeitos), Eric Nefus (guitarras e teclados), Nilson Slaughter (baixo e samples) e Daniel Vecchi (bateria), apresenta o novo álbum, "Eterno Aeon Obscuro". O material foi produzido no Caffeine Sound Studio, com mixagem e masterização a cardo de Eric Cavalcante.
"Após dois anos do início das composições até a finalização foi um longo caminho. A versão digital está disponível para os usuários das plataformas de streaming, além do Bandcamp. E, claro, o material também tem lançamento físico, vindo embalado em CD-Digipack com pôster", revelou Gimenez. "Em meio a esse período sinistro da história da humanidade, esse lançamento é alimento para a rebelião. Ainda este ano será lançada a versão em vinil gatefold com pôster", acrescentou.
Confira o clipe de "Elementais da Matéria Escura", com imagens captadas no show do Sesc Belenzinho (SP) e edição de Tomas Moreira em https://youtu.be/Veo2szT9cTI
"Escolhemos 'Elementais da Matéria Escura' para o primeiro clipe porque ela é a faixa de abertura do novo álbum, uma música que convida o ouvinte ao universo do Vazio, onde o tempo é tragado por buracos negros enquanto seres elementais e espíritos antigos transitam entre dimensões", explicou Gimenez. "O vocal tem influências de cantos tibetanos e mongóis ('throat singing')", acrescentou.
Contando com músicos vindos de nomes como Armagedom, Social Chaos, Nuclear Frost e Creptum, o grupo apresenta uma mistura o metal extremo com sonoridades obscuras e rápidas do black metal, além de incorporar música experimental e ritualística. Após o EP de estreia, "Vazio" (2016), veio uma turnê pela Europa em 2017, quando o grupo se apresentou em sete países. Na sequência, vieram mais dois lançamentos. "Um destes lançamentos foi um split com a banda Death by Starvation, saiu em LP 12" e foi prensado na República Tcheca. O outro foi um Split CD ao vivo com a entidade carioca do black metal Velho. Nesse período, também gravamos dois videoclipes – 'Monumentos da Decadência' e 'Nova Era Infernal'", recordou Renato Gimenez.
No ano passado, o Vazio lançou o Split CD "Saxonian Deathbed – live in Dresden" ao lado da banda alemã Bad Luck Rides on Wheels. "Este material é fruto de uma apresentação na Alemanha na tour de 2017", explicou Gimenez. "Este ano, além do álbum full, também temos o Split em vinil 7" com a banda de deathgrind Xico Picadinho e o lançamento do primeiro DVD ao lado do Vulcano, gravado no Sesc Pompéia em 2017", adiantou o vocalista.
"'Nascido do Fogo' é uma música muito agressiva, firmada num riff que me lembra algo com um toque brasileir,o mas num esquema muito maldito e selvagem. Ela fala sobre a destruição do conceito cristão de criação do homem de barro contraposto pelo liberto e iluminado nascido do fogo. A música também é uma ode aos mortos. Na composição tem algumas reviravoltas mais audaciosas, mas ainda assim tem uma áurea de moedor", concluiu Gimenez.
Confira o repertório de "Eterno Aeon Obscuro": 01 - Elementais da Matéria Escura 02 - Sob a Noite Espectral 03 - Nascido do Fogo 04 - Reino das Matas 05 - O chamado dos Mortos 06 - Condenados ao Esquecimento 07 - Eterno Aeon Obscuro 08 - Travessia Silenciosa 09 - Sangue Invertido no Coração Negro Despedaçado 10 - Revelações do Abismo 11 - Koié Kokoiá
Criado como um projeto entre Leandro Gavazzi (bateria) e Eduardo Magoo (guitarra), o Maledettos encontrou seu caminho após a entrada de Felipe Freitas (baixo), quando finalizaram as composições. Abordando temas da Máfia italiana, com um estilo de som pesado, cru, direto, entre o thrash/death metal, o grupo, que atualmente conta com o vocalista Glauber Scaziotta e o baixista Max Oliveira, estreia com o clipe "Can You Handle Death". "Nós gravamos as cenas do vídeo, que contou com a direção de Paulo Ueno (Kalavera Filmes), no estúdio 785, em São Paulo, que consideramos como a nossa casa desde o começo da banda", declarou Leandro Gavazzi.
Veja o clipe de "Can You Handle Death", dirigido e editado por Paulo Ueno (Kalavera Filmes), em https://youtu.be/rKubV8HYUUA
"Nós tivemos algumas mudanças ao logo do caminho, principalmente nos vocais, posto que foi anteriormente ocupado por Pedro Kaluf e Giovanni Cavalcanti, que saíram por questões de trabalho. Porém, também nos identificamos com os trabalhos e o estilo de Glauber Scaziotta, que se encaixou bem em nossa proposta", explicou Magoo. "No final do ano passado, iniciamos a gravação de duas músicas para lançamento de um single, com a finalidade de firmar a banda e passarmos nossa a mensagem. Durante este processo, o baixista Felipe Freitas, que efetivamente registrou as músicas do single, se desligou e, então, abriu espaço para Max Oliveira assumir o posto", completou o guitarrista.
Enquanto a banda continua trabalhando em novas composições, visando o lançamento do seu primeiro 'full', as faixas "Can You Handle Death" e "Maledettos" já estão disponíveis nas plataformas digitais. As músicas foram produzidas por Trek Magalhães e Caio Monfort, do estúdio Papiris, contando com masterização da Absolute Master.
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Afinal, quem é a máfia de VITTO MALEDETTO?
"Prazer nenhum em dizer que sou Vitto Maledetto. Decidi montar a minha própria 'máfia' e levar meus negócios pelo mundo. Assim, fui atrás dos mais capacitados para me ajudar a levar essas atividades clandestinas adiante. Como qualquer gângster que se preze, recrutei uma equipe de peso para dar sequência aos meus negócios e eliminar quaisquer desafetos.
As nossas músicas descrevem crimes cometidos, quase como um mórbido diário, escrito com escárnio para nunca saberem a real natureza de tais atos. Musicalmente, penso que meus capangas não se focam em rótulos ou estilos, apenas em transmitir minhas mensagens. Encontrei as piores, mais sujas, dissimuladas e desalmadas pessoas para transmitir e eternizar minha mensagem ao mundo. São eles:
Glauber Scaziotta (vocais): Encontrado numa briga de bar, acusado de roubar o cofre de um estabelecimento. Após ouvir seus gritos, com ameaças e xingamentos com o dono do bar, decidi que aquela voz seria ideal para eternizar meus feitos.
Eduardo Magoo (guitarra): Metralhando as cordas, tudo e todos visceralmente sem testemunhas, chamou minha atenção imediatamente pela sua frieza nos riffs. Conhecido por uma série de atividades ilegais.
Max Oliveira (baixo): Conhecido pela arte do furto e por ser nosso piloto de fuga, conhece todos os atalhos e becos dessa cidade imunda. Sua atividade paralela é explorar, de forma pesada, as atividades no baixo.
Leandro Gavazi (bateria): Localizado num antro de jogos clandestinos, destruidor e mestre nas baquetas, sendo ágil e rápido nas ações da equipe e insuperável na trapaça do jogo.
De um improvável encontro no exterior surgiu a banda Duccah, que estreia com o single/lyric video "Sem Lutar", faixa que integrará o debut, "Venha". Chris Hoff (vocal), Eloi Aldrovandi (guitarra, teclados), Leandro Mazzaro (baixo) e Denis Roosevelt (bateria), que já tinham tocado juntos no W.U.T. e no Der Wahnsinn, esperam atingir mercados com população lusófona (cerca de 270 milhões), inspirar estrangeiros a aprender a língua portuguesa, assim como atrair fãs de outros estilos para o rock nacional. "O Duccah nasceu logo após um reencontro meu com Chris Hoff em uma ilha mística chamada Inisheer, na Irlanda. Não nos víamos há alguns anos e, ao explorar essa ilha a pé por um dia, tivemos a oportunidade de discutir ideias sobre novas músicas, o cenário de rock atual e o que a gente sentia que faltava no mundo artístico", contou Eloi Aldrovandi.
"'Sem Lutar' é uma música que, logo no começo, você já sente o peso que está por vir. Como tema, deixei a música trazer a inspiração e decidi trabalhar com pensamentos que envolvem estratégia, diplomacia e negociação para elaborar uma letra à altura da música, assim como um personagem para interpretá-la, como faço para cada música na minha entonação de voz", explicou o vocalista Chris Hoff, que também integra a banda de hard rock Hard:On.
A capa do single ficou a cargo do artista surrealista polonês Mirek Is. "A arte caiu como uma luva nesta música. Ficamos muito empolgados com o resultado final e decidimos lançar o single, antes do lançamento do álbum", concluiu Chris Hoff.
"Venha", debut do Duccah, trará 10 faixas ancoradas em um rock nacional forte, cantado em português e flertando com outras sonoridades, batidas e estilos. As músicas foram gravadas em 2019 na Alemanha, Irlanda e Brasil, com produção, mixagem e masterização a cargo de Eloi Aldrovandi, no E-pal Studio (IRL).
"Obscure & Violent", primeiro single de "Hybrid Power", o álbum de retorno do grupo paraguaio Kuazar, acaba de ganhar um videoclipe, que traz cenas filmadas em Los Angeles/CA (EUA) e nas cidades de Ciudad del Este e Assunção (PAR). "As imagens da banda foram captadas pelo experiente cinegrafista Krys Amon (Rede Globo, Esporte Espetacular). As cenas extras foram captadas e editadas pela produtora MC Flight, de Andres Martinez", revelou o experiente baterista Marcelo Moreira, que agora se junta a Josema Gonzalez (vocal e guitarra) e Marcelo Saracho (baixo).
"Obscure & Violent" fala da natureza violenta da humanidade e como atos agressivos estão sempre presentes de maneira quase "natural" na vida do ser humano. "O refrão diz 'o ódio é a fonte do nosso poder', o que resume a ideia principal da letra, explorando a existência natural de sentimentos ruins, agressivos e sádicos na humanidade. Desde os cultos religiosos espirituais até as guerras, a presença do mal e dos pensamentos agressivos está sempre presente na humanidade", explicou Josema Gonzalez.
O Kuazar vem se destacando nos palcos da América do Sul, tendo realizado shows no Paraguai, Brasil e Bolívia, tocando ao lado de Megadeth, Kreator, Behemoth, Hirax, Sepultura, Violator e Krisiun, obtendo uma sólida base de fãs em um curto período de tempo.
Com músicas agressivas e versáteis, incluindo toques de elementos latinos, o trio lançará "Hybrid Power", sucessor de "Wrath of God" (2009) e do DVD "Wrath on the Road" no primeiro semestre. O material foi gravado nos Estados Unidos, nos estúdios Fuel Music Studio e Marmor Studio, contando com mixagem e masterização a cargo do experiente Brendan Duffey. "O álbum traz novos elementos, com uma pegada mais moderna, criando um som com características próprias, que lembra, em alguns momentos, bandas que nos influenciaram, como Slayer, Gojira, Lamb of God e Sepultura", concluiu Marcelo Moreira.
Vodu, uma das bandas pioneiras de heavy metal brasileiro, lança o videoclipe "Say My Name", primeiro single do novo álbum, "Walking With Fire", que será lançado este ano. "'Say My Name' fala sobre um ritual de invocação, sob a ótica da entidade, que diz o que precisa ser feito para que a presença dela se manifeste efetivamente: 'Desenhe meu símbolo, cante minha canção e diga meu nome três vezes'", explicou o vocalista André Gois, compositor da música.
Uma das curiosidades é que a edição do vídeo ficou a cargo do baterista Sérgio Facci. "Consegui mesclar as cenas gravadas no Teatro UMC, no Projeto 'Canja do Oka', e alguns takes no High Five Studio, dando um bom dinamismo ao vídeo", analisou.
André Góis (vocal), J. Luis "Xinho" Gemignani e Paulo Lanfranchi (guitarras), André "Pomba" Cagni (baixo) e Sergio Facci (bateria) retomaram as atividades trinta anos após a estreia com "The Final Conflict" (1986), relançado em CD pela Classic Metal em 2017. "A intenção sempre foi lançar coisas novas para incorporar no repertório dos shows, como fizemos com 'Voodoo Doll - Demo'. Continuamos fiéis ao heavy metal raiz, com pegada atual", observou o baixista André "Pomba" Cagni, um dos fundadores do Vodu, que comemora 35 anos de carreira este ano. "Gravamos a bateria e vocais de 'Walking With Fire' no estúdio Orra Meu, com auxílio de Andre Miskalo e Gustavo Barcellos, e agora estamos nos ajustes finais da mixagem do álbum", concluiu André Góis.
Você também pode assistir ao novo vídeo no Instagram @voduband (IGTV) e no site oficial www.voduband.com.
Promovendo o álbum "Contágio", o Virus fará uma apresentação especial no SESC Belenzinho (SP) no dia 14 de março (sábado). O grupo paulistano construiu sua reputação como pioneiro do heavy metal brasileiro através da primeira edição da coletânea "SP Metal" (1984) e de suas performances ao vivo. Entre idas e vindas, os fundadores Flávio Ferb (vocal), Fernando Piu e Renato RT (guitarras), agora acompanhados por Guilherme Boschi (baixo) e Lucio Del Ciello (bateria), finalmente realizaram o sonho de lançar o primeiro álbum, "Contágio". "É hora de retornar ao SESC Belenzinho, lugar que marcou nosso retorno definitivo em razão do show de comemoração dos 30 anos de SP Metal, em julho de 2015", relembrou Fernando Piu. "Apresentaremos um novo repertório, com algumas surpresas, homenagens e com estreia de uma música inédita, que acabamos de compor. Além disso, Marcello Pompeu, do Korzus, estará conosco para uma versão da 'Guerreiros do Metal', que ele vai cantar com o Flavio", completou Lucio Del Ciello.
O Virus também adianta que estreará um novo cenário no SESC Belenzinho. "Temos uma tradição de sempre caprichar na parte cênica e estamos preparando um novo cenário, que vamos estrear neste show. Nem todo show permite que façamos esse tipo de coisa, mas nunca perdemos isso de vista. Assim, vamos caprichar na luz e no cenário", revelou Flávio Ferb.
A produção, gravação, mixagem e masterização de "Contágio" ficaram a cargo de Marcello Schevano, do estúdio Orra Meu! (SP). Flavio Ferb, que criou as capas das duas edições da coletânea "SP Metal", lançadas pela gravadora Baratos Afins, e do logotipo da banda, também criou a parte gráfica do álbum, que vem sendo bem recebido pela mídia e pelo público. "Nós não vamos parar por aqui. Inclusive, teremos novidades em breve, pois estamos preparando um novo single", concluiu Del Ciello.
Serviço – Virus no SESC Belenzinho: Data: 14 de março (sábado) Horário: 21h30 Local: Comedoria do SESC Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, São Paulo/SP (próximo ao metrô Belenzinho) Ingressos antecipados em https://www.sescsp.org.br/programacao/219129_VIRUS
Após um período sem novos lançamentos, a Kiara Rocks retorna com nova formação – Kadu Pelegrini (vocal e guitarra), Hicaro Denelle (guitarra), Raul Barroso (baixo) e Alexi Souza (bateria) –, que apresenta o single "Enquanto há Tempo", gravado, mixado e masterizado por Henrique Baboom. "A produção foi muito detalhada, desde a composição até a escolha de elementos como piano ou sampler eletrônico. É o tipo de coisa que nunca fizemos e resolvemos experimentar nessa nova fase", apontou Kadu Pelegrini. "Muita coisa aconteceu desde nosso show no Rock in Rio em 2013, quando abrimos os trabalhos do Palco Mundo. Nosso retorno aos palcos se deu após o single 'Sempre Enfrente' (2019), que foi bem recebido por nossos fieis seguidores. Agora, para esse ano, começamos apresentando a música 'Enquanto há Tempo'", completou.
Veja o clipe de "Enquanto há Tempo", dirigido por Xtudo Obze e produzido pela Caixão Produtora em https://youtu.be/wbN2MS1GJDM
Atualmente, a Kiara Rocks trabalha em seu novo EP, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre. "A banda, de fato, está pronta para o que vem pela frente. Toda troca de formação passa por um período de adaptação por parte dos membros e dos fãs. O público recebeu muito bem o último lançamento e o foco agora é se concentrar no que vai vir a ser o primeiro EP desta nova fase", concluiu Hicaro Denelle.
Após antecipar o lançamento do álbum "Cruzando Infernos" com o lyric video para "Saga de um Justiceiro" e o videoclipe "Paranoia", o Cova Rasa apresenta o videoclipe da faixa "Andarilho Noturno". "Trata-se de um conto sobre um 'serial killer' sonâmbulo. Ele mata durante o estado de sonambulismo, mas quando retoma a consciência e cai em si, percebe o estrago que fez", explica Jayme Danko (vocal e guitarra). "É um tipo de sonambulismo raríssimo, comprovado cientificamente, que atinge menos de 1% da população mundial", acrescenta.
Confira o clipe, produzido pela Zebra Produtora e gravado no Edifício Martinelli, localizado no centro histórico de São Paulo, em https://youtu.be/SVpjPYP_P7g
Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) trabalharam ao lado dos produtores Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP). "Cruzando Infernos", segundo álbum da banda, está disponível em todas as plataformas de streaming.
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) apresentam o segundo álbum, "Cruzando Infernos". O material, produzido ao lado de Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP), foi antecipado com o single e lyric video "Saga de um Justiceiro" e o videoclipe "Paranoia".
A faixa de abertura, "Lobo Uivante", apresenta-se como um conto de terror sobre um lobisomem que trava uma batalha entre seu lado humano e seu lado fera. Já "Condessa de Sangue" fala sobre uma das mais emblemáticas serial killers da história, Elizabeth Bathory, que tinha o hábito de se banhar em sangue de jovens virgens. "Como banda, nossa ideia sempre foi a de contar histórias de forma concisa e diferente, mostrando que, apesar de mais difícil, é possível fazer isso em português", analisou Jayme Danko.
No caso de "Saga de um Justiceiro", a letra conta a história de um 'matador de bandidos' chamado de Armando Sá, o 'Carcará', que enfrentava o crime fazendo justiça com as próprias mãos. "Algo não muito usual, mas inspirado em histórias do cotidiano. Cruel e sanguinária, como a Cova Rasa gosta de contar", explicou Jayme Danko. "O interessante do trabalho de Paulo Coruja, que criou o lyric em formato HQ, foi que ele soube expressar bem a temática. Inclusive, esta música tem uma letra em que não se repete uma linha. Então, isto vai de encontro à ideia de fazer um disco relevante em português", acrescentou Danko.
Já a faixa "San Zhi" baseia-se em uma história real de uma cidade fantasma em Taiwan. "Nos anos 70, ela foi construída para ser um local turístico, mas nunca foi habitada. Acidentes e mortes aconteceram durante todo o processo. Então, desistiram e até hoje ela permanece abandonada. Depois de anos, arqueólogos descobriram que havia sido construída em cima de um cemitério, nos séculos passados", contou o vocalista e guitarrista.
"Batalha dos Guararapes", por sua vez, é a única que foge da temática de terror. "Uma das guerras e datas mais importantes do Brasil, que mudou os rumos da nossa nação. Foi a partir dessa batalha que o Brasil deixou de ser uma colônia para virar um país. Mas, infelizmente, brasileiro não é ensinado a ter orgulho de sua própria história", esbraveja Danko.
Confira o repertório completo de "Cruzando Infernos", disponível em todas as plataformas de streaming:
1- Penumbra 2- Lobo Uivante 3- Condessa de Sangue 4- Saga de um Justiceiro 5- San Zhi 6- Batalha dos Guararapes 7- Andarilho Noturno 8- Paranoia 9- O Abutre 10- A Lenda do Velho Barnabé
O vocalista americano Dave Bickler, que integrou o Survivor de 1978 a 1983, estará pela primeira vez no Brasil em fevereiro e se apresentará no Manifesto Bar (SP) no dia 9 (domingo), a partir das 18h. Bickler é a voz da clássica "Eye of the Tiger", faixa-título do terceiro disco do grupo americano e que fez parte da trilha do filme "Rocky III" e permaneceu por seis semanas no topo das paradas da Billboard. Além disso, se tornou quase obrigatória em trilhas de boxe e artes marciais – o ex-boxeador britânico Frank Bruno gravou uma versão para ela em 1995. "Eye of the Tiger", composta por Frankie Sullivan e Jim Peterik também conquistou um Grammy de "Melhor Performance de Rock" e foi trilha de outro filme, de mesmo nome ("Inimigo Mortal", título no Brasil), dirigido por Richard C. Sarafian e lançado em 1986.
Porém, a voz de Bickler não se resume apenas a "Eye of the Tiger". Com ele, o Survivor gravou outras pérolas, como "American Heartbeat", "Somewhere In America", "Rebel Girl", "Poor Man's Son", "Summer Nights", "The One That Really Matters", "Caught In The Game" e "Ever Since the World Began". Bickler também gravou trilhas de comerciais para rádio e TV, como um para a Bud Light. Em 2018, ele lançou o seu primeiro disco solo, "Darklight".
Serviço - Dave Bickler em São Paulo: Data: 9 de fevereiro (domingo) Abertura da casa: 18h Local: Manifesto Bar Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi Ingressos a partir de R$ 100 Venda online em https://ticketbrasil.com.br/show/7463-davebickler-saopaulo-sp/ Fone: (11) 2574-5256 | WhatsApp (11) 94747-5883 Cartões: Visa, Mastercard, Elo, American Express e Dinners Débito: Visa Electron, Maestro, Rede Shop Censura: 16 anos Acesso a deficientes / ar condicionado Wi-fi: a casa possui acesso a internet sem fio Serviço de Vallet: R$20 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Site: www.manifestobar.com.br
Informação para a IMPRENSA - CREDENCIAMENTO DAVE BICKLER EM SÃO PAULO: Para requisitar credenciamento para a cobertura do show de DAVE BICKLER, favor enviar nome do veículo e dos profissionais (fotógrafo e repórter), RG, e-mail e telefone para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados), apresenta o lyric video de "Saga de um Justiceiro". O single dá uma prévia do segundo álbum da banda, "Cruzando Infernos", produzido por Marcello Pompeu e Heros Trench e agendado para sair em janeiro.
"Como banda, nossa ideia sempre foi a de contar histórias de forma concisa e diferente, mostrando que, apesar de mais difícil, é possível fazer isso em português. No caso de 'Saga de um Justiceiro', a letra conta a história de um 'matador de bandidos' chamado de Armando Sá, o 'Carcará', que enfrentava o crime fazendo justiça com as próprias mãos. Algo não muito usual, mas inspirado em histórias do cotidiano. Cruel e sanguinária, como a Cova Rasa gosta de contar", explicou Jayme Danko.
Confira o lyric video de "Saga de um Justiceiro", criado em formato HQ pelo designer gráfico Paulo Coruja (Cracker Blues), em https://youtu.be/aVHjX5RS5z0
"O interessante do trabalho de Paulo Coruja foi que ele soube expressar bem a temática. Inclusive, esta música tem uma letra em que não se repete uma linha. Então, isto vai de encontro à ideia de fazer um disco relevante em português", concluiu Danko.
O Sumerian Project, criado em 2018 com o objetivo de fundir estilos e abordar uma temática conceitual baseada na literatura ufológica disponível para estudos, apresenta o EP "Humannaki", produzido por André Ataide, do Estudio3 (Eminnet Atack). Além de Michel Marcos (vocal), Marco Alexandre (guitarra, Poseidon) e Maycon Phantoms (bateria), a formação que registrou o material contou com Bruno Midway (teclados) e Thiago Anduscias (baixo, ex-Nervochaos) como convidados. "Nossa sonoridade traz influência de bandas de diferentes estilos, mas temos uma pegada 'SYFY' nos teclados e samples. Já as guitarras, mais tradicionais, possibilitam que a assimilação das composições sejam únicas, ficando a cargo do ouvinte a definição do estilo praticado pelo Sumerian Project", aponta o compositor e baterista Maycon Phantoms. "Nosso conceito foi desenvolvido a partir de um trabalho de pesquisa da mitologia suméria e mesopotâmica, buscando embasamento em livros como 'Atraharsis, A Epopéia de Gilgamesh e as Tabuletas Sumérias'", acrescenta.
O Sumerian Project sugere que somos os alienígenas, consumindo mais um mundo. "Levantamos algumas questões: 'E se todos os deuses e mitos antigos fossem manifestações de um único fenômeno?'; 'E se os alienígenas fossemos nós?'", questiona Maycon Phantoms.
Atualmente, a banda trabalha no seu segundo EP, que leva o título provisório de "Alien Nation". "Nosso próximo trabalho será um EP com três faixas, mas vamos incluir o EP 'Humannaki' como bônus", concluiu Phantoms.
O espetáculo "Rush in Rio", cuidadosamente preparado pelo Stage Left será realizado no dia 21 de dezembro (sábado), considerado o "Dia internacional do RUSH", às 20h, no Paris 6 Burlesque, em São Paulo. O show contempla os maiores clássicos da banda canadense em uma apresentação áudio-visual que promete ser inesquecível.
A Stage Left, banda tributo ao Rush, brinda os fãs com toda a energia e personalidade do trio canadense em sua totalidade. Cada espetáculo é feito em única apresentação, preparado cuidadosamente em todos os detalhes. "Nós temos consciência de que os fãs são os mais exigentes e por isso cada show é preparado em seus mínimos detalhes. Desta vez, tocaremos o repertório de um trabalho que marcou a passagem do Rush pelo Brasil", comentou Marcos Freire (vocal, baixio e teclados). "Como costumo dizer, os fãs de Rush querem ouvir as músicas exatamente como foram originalmente compostas e gravadas, esperam os mesmos timbres dos instrumentos, a mesma sonoridade e qualidade técnica do trio canadense original. Bem, isso é o que a Stage Left oferece e agora queremos retomar aquela energia vista no dia 23 de novembro de 2002 no Estádio do Maracanã (RJ), onde 'Rush in Rio' foi gravado", acrescentou o guitarrista Silvio Freire.
"Para você ter uma ideia, quando mixamos o DVD 'Rush In Rio', passamos cerca de uma hora ouvindo apenas o som que havíamos extraído do público. Não acreditávamos naquilo. (...) Nós não fazíamos a menor ideia de que tínhamos tantos fãs no Brasil", recordou Alex Lifeson (Rush), sobre a importância de "Rush In Rio" para o Rush. "Curtimos demais aqueles shows, especialmente os dois primeiros, já que, até então, tudo era novidade para nós. Depois, acostumamo-nos com a realidade enlouquecedora do Rush no Brasil. É simplesmente anormal escutar multidões como aquelas acompanhando em coro uma instrumental como 'YYZ'", acrescentou o guitarrista.
Com o afastamento de Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart dos palcos, o baterista Nereu Neper Pereira aponta para a responsabilidade da Stage Left "de reviver cada nota de cada clássico, em todos os seus detalhes, em máxima fidelidade e performance."
Criada em dezembro de 2011, a Stage Left se destacou em eventos organizados pelo Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), além de ter sido finalista do Festival de Bandas Covers do Manifesto Bar em 2014 e ser eleita pelo RUSHCON, site canadense da maior comunidade de fãs de Rush do mundo, como 'a banda do mês', em dezembro de 2014.
REPERTÓRIO: Tom Sawyer Distant Early Warning New World Man Roll the Bones Earthshine YYZ The Pass Bravado The Big Money The Trees Freewill Closer to the Heart Natural Science One Little Victory Driven Ghost Rider Secret Touch Dreamline Red Sector A Leave That Thing Alone Drum Solo (o baterista) Resist (acoustic) 2112 Part 1: Overture 2112 Part ll: The Temples of Syrinx Limelight La Villa Strangiato The Spirit of Radio - BIS - By-Tor & The Snow Dog Cygnus X-1 (Prologue) Working Man
Serviço – Stage Left "Rush in Rio": Data: 21 de dezembro (sábado) Horário: 20h Local: Paris 6 Burlesque Music Hall & Night Bistro Endereço: Rua Augusta, 2809 - Jardins, São Paulo/SP Ingressos (R$ 70) antecipados em https://is.gd/7Xruvy Classificação: 14 anos acompanhados de pais e responsáveis Duração: 70 minutos Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: Teatro Procópio Ferreira (Rua Augusta, 2823)
Mídias sociais: @StageLeft2112 Youtube: @StageLeft2112 Contato para shows: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
"We Are The Only Ones", primeira música composta para "Bleeding For Thrash", sexto álbum de estúdio do Andralls, acaba de ganhar um videoclipe, editado com algumas cenas da turnê europeia de 2018. "A música fala sobre o respeito que temos por nós, pelos fãs e a nossa caminhada. É uma faixa que começa bem cadenciada, com uma levada de bateria meio tribal, e que depois descamba para a pancadaria e termina em um looping do refrão bem marcante. Ela foi feita para ser cantada nos shows pela galera", explicou o baterista Alexandre "Xandão" Brito. "O vídeo tem uma pegada bem 'thrashera' mesmo, com cortes rápidos e sem lenga lenga. É som na caixa", completou o vocalista e guitarrista Alex Coelho.
"Bleeding For Thrash", lançado no Brasil no último dia 25 de junho, através da Distro Rock Records e Metal Under Store, teve lançamento no mercado europeu pela gravadora alemã MDD Records. "São pouco mais de 30 minutos, divididos em 11 temas para headbanger nenhum ficar sem bater cabeça. Stay fasthrash!", concluiu o baterista.
O Andralls volta aos palcos para um show na comedoria do SESC Belenzinho, em São Paulo (SP), que ocorre no dia 13 de dezembro (sexta-feira), às 21h30. Os ingressos vão de R$ 9 a R$ 30 e estão disponíveis para venda online em https://www.sescsp.org.br/programacao/210896_ANDRALLS.
"Nós sempre ficamos empolgados em apresentar nosso 'fasthrash' ao vivo e agora será uma honra e uma conquista poder fazer essa data no SESC Belenzinho. É chegado o momento de fazer mais um show na capital, com uma estrutura digna que a banda e os fãs merecem", comemorou Alexandre "Xandão" Brito. "Preparamos um set matador, que irá passar por todas as fases da banda, incluindo faixas do novo álbum. Esperamos todos por lá para uma grande celebração ao thrash metal", concluiu o baterista.
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Andralls: Alex Coelho (vocal e guitarra) Felipe Freitas (baixo) Alexandre Brito (bateria)
Discografia: Massacre, Corruption, Destruction (2000) Force Against Mind (2003) Fasthrash Live (2003) Inner Trauma (2005) Andralls (2009) Breakneck (2012) 15 Years Breaknecking - Live In Belém (2014, DVD) Bleeding For Thrash (2019)
Antecipado com o lyric video da música "Black Cobra", o álbum de estreia do Invokaos, "Retirantes do Holocausto", está disponível nas plataformas de streaming e em material físico, em uma parceria dos selos ABC Terror, Metal Mania, Tales From The Pit e Pancadaria Sonora.
A arte de capa de "Retirantes do Holocausto" é uma releitura da famosa pintura 'Os Retirantes' (1944), de Candido Portinari, que faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Nela, Bacchiega, que também assina toda a arte gráfica, adaptou os personagens da história e da mascote Kira. "Desenvolvi um encarte especial em forma de HQ, contando o início da história da mascote da banda, Kira. Além das letras, haverá também cinco páginas da HQ falando um pouco sobre a história de um mundo devastado por um governante ditador, em que a fome e miséria são explícitas", revelou.
Produzido e gravado por Lucas Moreno (Lucs Studios), "Retirantes do Holocausto" conta com 11 faixas, sendo seis inéditas e a introdução, "Cânticos Sertânicos", criada por Wanderson "Tuco" Pereira e inspirada pela capa com elementos da música nordestina. "São músicas com variedades de estilo, representando fielmente toda a nossa diversidade, seja no black, thrash, death, crossover e grindcore. Gravamos o disco no home estúdio de Lucas Moreno, que é formado pela EM&T e foi quem produziu o nosso EP 'Fúria Manifesta'", contou o guitarrista Alexandre Jansen.
Já a faixa "Desigualdade, Impunidade" fala sobre a ganância de poder. "A referência musical percorre pelo thrash e crossover, que combinam bem com a crítica contida na letra, sobre a forma com que as pessoas querem chegar ao lugar desejado passando por cima de outras, sem nenhum tipo de empatia", explicou Jansen.
O repertório também traz "Maldito", faixa que homenageia o renomado cineasta brasileiro José Mojica Marins, mundialmente conhecido como Zé do Caixão. "Voltada para o grindcore, é uma homenagem ao nosso grande cineasta Zé do Caixão", revelou o vocalista Bruno Bacchiega, que também foi o autor da letra de "Canibalismo e Caos". "Ela mostra um retrato da sociedade em que o caos, causado pelo individualismo, é constante."
Criado em 2017, o quarteto paulista Invokaos, da região de Diadema, estreou no ano passado com o EP "Fúria Manifesta", que teve uma repercussão positiva. "Tivemos uma evolução nas composições no período entre o EP e o álbum. Tudo fluiu bem e isso é um reflexo do tempo de banda e o nosso entrosamento. O que também ajudou bastante foi a convivência com outras bandas, pois costumamos dizer que nossas maiores inspirações são os grupos que tocam com a gente nos festivais underground", avaliou Jansen. "Com o álbum lançado, nós vamos nos concentrar nos shows de divulgação, assim como na produção de novos materiais, como clipe e lyric das músicas", concluiu.
Após o DVD comemorativo "Obskure 25 anos" (2015), gravado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, agora é a vez do Obskure celebrar os seus trinta anos de estrada. Além de promover o EP "Sacrifice of the Wicked" (2017), Germano Monteiro (vocal), Amaudson Ximenes e Daniel Boyadjian (guitarras), Jolson Ximenes (baixo), Mardonio Malheiros (bateria) e Junior Torres (teclado) prometem reviver toda a discografia no show que farão ao lado do Funeratus. O evento ocorre no dia 25 de outubro (sexta-feira), a partir das 21h, na Comedoria do SESC Belenzinho, em São Paulo (SP).
"Será a terceira vez que aportamos na capital paulista, sendo especial porque a banda completa 30 anos. Iremos fazer um show baseado em toda a nossa discografia, com músicas das primeiras demo-tapes até o trabalho mais atual. E nada melhor que fazer isso no palco do SESC Belenzinho", comemorou o guitarrista Amaudson Ximenes, que fundou o Obskure com seu irmão, o baixista Jolson Ximenes, em maio de 1989. "Tanto quem já conhece a banda como os que ainda não nos virão terão a oportunidade de ouvir um pouco do metal extremo feito no Ceará, com peso, agressividade e desenvoltura", acrescentou o baterista Mardonio Malheiros.
O vocalista Germano Monteiro enfatiza que a última vez que o grupo cearense se apresentou em São Paulo foi há 11 anos. "Estivemos pela última vez em 2008, ocasião em que participamos da seletiva Metal Battle Wacken. Agora será um prazer subir ao palco para comemorar 30 anos de muito death metal cearense junto ao maior público insano do Brasil. São Paulo, estamos chegando."
Três décadas de história Após várias demo-tapes, gravadas entre 1990 e 96, o grupo lançou o primeiro CD, "Overcasting", em 1998. O trabalho rendeu excelentes comentários na mídia local e nacional, além de distribuição na Europa.
Afora os trabalhos com o Obskure, os irmãos Ximenes se envolveram ativamente na criação da Associação Cultural Cearense do Rock (ACR), entidade que viria contribuir para o fortalecimento da cena musical local, especialmente em eventos como o festival 'ForCaos', criado nos idos de 1999. Além disso, o grupo foi tema de dissertação de mestrado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Ceará, desenvolvido pela antropóloga Abda Medeiros.
O sucessor, "Dense Shades of Mankind", saiu em 2012 e obteve ótima repercussão, ficando entre os 10 melhores daquele ano, segundo leitores da revista Roadie Crew. Ainda em 2012, a demo-tape "Opressions in Obscurity", lançada originalmente em 1992, foi relançada em vinil pelo selo alemão 3LB, em formato de vinil.
Em 2013, "Sound Pollution" (1989) e "Uterus and Grave" (1990) saíram em cassete pelo selo maranhense Anaites Records. No ano seguinte, "Uterus and Grave" recebeu uma versão em vinil através do selo alemão Winter Productions, que o soltou em formato split ao lado da banda santista No Sense. Além do material autoral, o Obskure participou de tributos para Headhunter D.C., Moonspell, Motörhead, Black Sabbath e AC/DC.
Confira o lyric video de "Sacrifice of the Wicked", faixa-título do EP lançado em 2017, em https://youtu.be/FC6Hi2jDilY
Serviço – Obskure em São Paulo: Abertura: Funeratus Data: 25 de outubro (sexta-feira) Horário: 21h30 Local: Comedoria do SESC Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, São Paulo/SP (próximo ao metrô Belenzinho) Ingressos antecipados em https://www.sescsp.org.br/programacao/204343_OBSKURE
Com "Bleeding For Thrash", sexto álbum de estúdio, o Andralls reconquistou seu espaço com um dos mais importantes nomes do thrash metal brasileiro. Os seguidos shows só comprovam a tendência de que Alex Coelho (vocal e guitarra), Felipe Freitas (baixo) e Alexandre "Xandão" Brito (bateria) conseguem ser ainda mais energéticos praticando o seu autointitulado "fasthrash". Ainda que com outros shows sendo agendados, como o do próximo domingo (15), quando se apresentará em São José dos Campos (SP), o trio confirmou a presença em um álbum tributo ao Iron Maiden.
Intitulado "Somewhere In Brazil... The Brazilian Tribute To Iron Maiden" será lançado pela Armadillo Records, selo subsidiário da extinta Secret Service Records, responsável por tributos ao Motörhead, Black Sabbath e AC/DC. "A gravadora nos enviou duas faixas para escolhermos e ficamos com 'Chains of Misery', pois é um som que os três membros da banda curtem muito. Além disso, ela faz parte do repertório de 'Fear of the Dark', que é um disco muito foda", reforça o baterista Xandão Brito. "A gravadora informou que o material virá em luxuoso digipack duplo, com encarte contendo fotos e info sobre as participantes. No total, serão 26 versões de bandas brasileiras", acrescenta.
Após shows em São Paulo, Campinas, Santos e o de São José dos Campos no próximo domingo, o trio informa que está com a agenda aberta para o restante do mês de setembro e para outubro. "O novo disco traz um Andralls muito agressivo, técnico, sujo e rápido, como sempre foi. São pouco mais de 30 minutos divididos em onze temas para headbanger nenhum ficar sem bater cabeça. É isso que estamos levando agora para os palcos", concluiu o baterista.
Serviço – Andralls em São José dos Campos (SP): Atrações: Andralls, Overdose Nuclear e Chaostitution Data: 15 de setembro (domingo) Horário: 18h Local: Hocus Pocus Studio & Café Endereço: Rua Paraibuna, 838, Jardim São Dimas - São José dos Campos/SP Ingresso: R$ 20 Evento: https://is.gd/xk1sc2 Realização: RMZ Production Apoio: Artrock Camisetas
Andralls - Discografia: Massacre, Corruption, Destruction (2000) Force Against Mind (2003) Fasthrash Live (2003) Inner Trauma (2005) Andralls (2009) Breakneck (2012) 15 Years Breaknecking - Live In Belém (2014, DVD) Bleeding for Thrash (2019)
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Produzido por W. Perna, o lyric video da música "Black Cobra" é a primeira amostra do primeiro álbum da banda Invokaos, "Retirantes do Holocausto". A letra, criada pelo vocalista Bruno Bacchiega, fala do ser mitológico 'Black Cobra', considerado o deus do caos. "A composição foi feita em cima da letra, com base no ambiente sombrio que ela tem, com referência ao black metal", explicou Bacchiega.
A arte de capa é uma releitura da famosa pintura 'Os Retirantes' (1944), de Candido Portinari, que faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Nela, Bacchiega, que também assina toda a arte gráfica, adaptou os personagens da história e da mascote Kira. "Desenvolvi um encarte especial em forma de HQ, contando o início da história da mascote da banda, Kira. Além das letras, haverá também cinco páginas da HQ falando um pouco sobre a história de um mundo devastado por um governante ditador, em que a fome e miséria são explícitas", revelou.
"Retirantes do Holocausto", produzido e gravado por Lucas Moreno (Lucs Studios), contará com 11 faixas, sendo seis inéditas e a introdução, "Cânticos Sertânicos", criada por Wanderson "Tuco" Pereira e inspirada pela capa com elementos da música nordestina. "São músicas com variedades de estilo, representando fielmente toda a nossa diversidade, seja no black, thrash, death, crossover e grindcore. Gravamos o disco no home estúdio de Lucas Moreno, que é formado pela EM&T e foi quem produziu o nosso EP 'Fúria Manifesta'", contou o guitarrista Alexandre Jansen.
Criado em 2017, o quarteto paulista Invokaos, da região de Diadema, estreou no ano passado com o EP "Fúria Manifesta", que teve uma repercussão positiva. "Tivemos uma evolução nas composições no período entre o EP e o álbum. Tudo fluiu bem e isso é um reflexo do tempo de banda e o nosso entrosamento. O que também ajudou bastante foi a convivência com outras bandas, pois costumamos dizer que nossas maiores inspirações são os grupos que tocam com a gente nos festivais underground", avaliou Jansen. "'Retirantes do Holocausto' será lançado no próximo dia 20 de setembro e nós vamos preparar bastante material para promovê-lo, especialmente os vídeos", concluiu o guitarrista.
Conhecido por sua estrada no heavy metal ao lado do Claustrofobia, onde esteve por quase 20 anos, Alexandre de Orio, que também integra o Quarteto De Guitarras Kroma e o projeto solo de Sérgio Britto (Titãs), apresentará uma erudita contemporânea ao lado do conceituado Djalma Lima e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. A peça, intitulada "Ó", é baseada no livro de Nuno Ramos e encomendada pela OSESP. A obra, do compositor Felipe Lara, que vem se destacando no cenário internacional de música contemporânea, será regida pelo inglês Neil Thomson, maestro e que atualmente é o diretor artístico da Filarmônica de Goiânia. Os concertos ocorrem nos dias 13 e 14 de setembro na Sala São Paulo. Haverá ainda um ensaio geral aberto ao público na quinta-feira (12), das 10:00 às 13h.
Bacharel em guitarra pela FAAM (Faculdade de Artes Alcântara Machado, do grupo FMU) e pós-graduado em "Estruturação e Linguagem Musical" pela Faculdade de Música Carlos Gomes e "Docência Superior em Música" pela FAAM, ele encara o convite de Djalma Lima como um desafio e a realização de um sonho. "Recebi uma mensagem do Djalma Lima, um dos grandes guitarristas brasileiros, me convidando para estrear com ele uma peça erudita contemporânea junto com a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) na Sala São Paulo. A ficha não caiu na hora, mas aceitei de imediato", disse. "Depois veio uma sensação de medo porque é uma baita encrenca e grande responsabilidade, ao mesmo tempo em êxtase, que de certa forma é realização de um sonho. Adoro desafios e esse é um dos grandes. Será incrível!", acrescentou.
Professor do curso de pós-graduação "Rock: Teoria, História e Prática" na Faculdade Santa Marcelina e atualmente lecionando na Play Music School e na School of Rock (Unidades Anália Franco e Brooklin/Campo Belo), De Orio é o idealizador do projeto Metal Brasileiro e autor do livro "Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Novos Caminhos para Riffs de Guitarra - Volume 1 – Samba Metal", no qual explica, de forma mais científica, a fusão do heavy metal com ritmos brasileiros. Além disso, foi professor na Yamaha Music School, primeira escola da Yamaha no Brasil, onde foi responsável pelo curso de cordas.